Com a morte de Hilda de Britto Champoudry, Nego do Borel saiu impune do processo de constrangimento movido pela guia turística em 2014. Ela, que foi vítima de um câncer no útero e morreu em outubro do ano passado, pedia uma indenização de R$ 95 mil por danos morais, por causa de uma brincadeira do cantor. As informações são do site Notícias da TV.
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No ano do acontecimento, enquanto esperava por familiares no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ela foi surpreendida por uma atitude descabida do rapaz. Segundo a advogada de Hilda, ele surgiu “usando um agasalho com capuz e atirou-se sobre ela gritando, como se fosse tombar sob ela, saindo às gargalhadas, sob o riso e gracejos de outras pessoas“.
Na época, Hilda afirmou que teve uma aceleração cardíaca que só passou após utilizar calmante, e que se sentiu constrangida após ter virado piada na internet, uma vez que o vídeo foi publicado nas redes sociais de Nego.
Diante da situação, uma audiência foi marcada para novembro de 2019, quando o cantor soube do falecimento de Hilda e do arquivamento processo que ela movia contra ele. Nos autos há a informação de que o músico e a juíza Andreia Florêncio Berto foram informados “pela advogada da autora, que sua cliente faleceu e que seus herdeiros não têm interesse no prosseguimento do feito“.
O processo foi oficialmente arquivado na semana passada.
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