Hoje numa fase não tão estourada na mídia, Naldo Benny teve alguns momentos de auge, com sucesso astronômico, num carreira que começou em 1996. A polêmica da vez foi o funkeiro dizer que a trajetória de Anitta não teria o rumo de hoje se a dele não existisse.
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Em entrevista ao podcast Barbacast, o cantor de hits como Chantilly e Me Chama Que Eu Vou se colocou com pioneiro da junção de funk e pop: “Sem Naldo, não existiria Anitta”.
“Eu vendia um show uma semana e falava para a minha empresária colocar 20 mil e eu ia lá e fazia. Os caras pagavam. Na semana seguinte, essas pessoas voltavam e pediam outro show, eu falava para colocar 30 mil e eles pagavam”, continuou Naldo, se gabando de feitos da sua trajetória artística.
Depois, o marido de Ellen Cardoso afirmou que suas iniciativas abriram a porta para:
“Visto a camisa e digo que eu fui o cara que virei o funk para para o funk pop. Quando eu gravei o meu primeiro DVD, em 2011, que não existia Anitta, Ludmilla… Não existia ninguém. Eu fiz o funk virar uma indústria, industrializei o gênero. Antes não tinha nada. Hoje tem escritório com 30 pessoas trabalhando”.
Seguindo esse papo, o famoso cravou que ajudou a aumentar o cachê dos funkeiros, em tempos que só sertanejos e cantores de axé dominavam o mercado musical.
Carreira internacional foi citada por Naldo Benny
Por fim, Benny ainda entendeu que a ideia de uma carreira nos Estados Unidos veio primeiro dele:
“Em 2008, eu dava entrevistas dizendo: ‘vou ter uma casa em Miami, vou fazer uma carreira internacional, começando em Miami, para o público latino [que reside por lá]. A Anitta seguiu isso”.
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Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.