Narcisa Tamborindeguy causa tumulto, é vaiada e recebe tapão em evento

Narcisa Tamborindeguy
Narcisa Tamborindeguy furou fila em lançamento de livro de Fernanda Montegro (Imagem: Reprodução / Instagram)

Nesta quarta-feira (9), Fernanda Montenegro lançou seu livro na Livraria da Travessa, no Leblon, no Rio de Janeiro. A fim de prestigiar a atriz, Narcisa Tamborindeguy compareceu ao evento, mas furou fila para falar com a artista.

Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a socialite chegou na livraria por volta das 22h e ignorou a fila que tinha se formado desde as 17h.

Passando na frente de todos, a ricaça foi recebida por Fernanda Montenegro. A veterana atriz ainda autografou o livro de Tamborindeguy e tirou uma foto com ela.

Após falar com a artista, Narcisa, que estava se retirando do local, levou três tapas nas costas, dado por uma moça que estava na fila há horas.

Sem revidar a agressão, a dona do bordão “ai, que loucura” afirmou que ia ligar para a polícia. De acordo com a publicação, até a hora que a fonte ficou no local a polícia não havia chegado.

Fernanda Torres defende a mãe após diretor chamá-la de sórdida

Fernanda Torres saiu em defesa da mãe, Fernanda Montenegro, que aos 90 anos viu uma crítica pesada contra ela ser propagada pelo diretor da Funarte, Roberto Alvim. Na ocasião, ele chamou a atriz de sórdida.

Ao jornal Estadão, Fernanda destacou que após o ataque veio uma onda de apoio por parte do público e de nomes fortes da TV, teatro e cinema. “Esse ataque à mamãe acabou desencadeando um momento de apoio bonito. Apoio a uma mulher de 90 anos com uma história impressionante, é filha de operário, neta de gente que veio plantar café”.

“Fizemos do limão uma limonada”, refletiu a filha, que não mencionou o nome de Roberto no desabafo. “Esse cara está na Funarte, não tem jeito, não adianta reclamar”, lamentou, lembrando que o discurso ligado contra a Lei Rouanet e feito pelo atual governo não vem de agora.

“Em determinado momento, criou-se a Lei Rouanet e o dinheiro para cultura foi direcionado para isenção fiscal. Só que talvez isso não seja bom, porque a cultura fica dependente do Estado. A cultura tem que buscar independência do Estado, outros mecanismos para sobreviver”, argumentou Torres.

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