Na noite da última sexta-feira (07), Nego Di usou os Stories do seu perfil no Instagram para expor ataques racistas que está sofrendo de uma pessoa. De acordo com os prints mostrados pelo ex-BBB, a internauta seria uma pedagoga.
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“Eu queria dividir com vocês, porque é muito sério, ainda mais [vindo] de uma pessoa que ocupa a profissão que ela ocupa”, iniciou o humorista.
“Quando é desse jeito, merece ser exposto“, afirmou ele, que completou: “Infelizmente, a nossa Justiça não faz absolutamente nada. Então, se eu puder fazer cada uma dessas pessoas sentir um pouquinho na pele o que a gente sente todo o dia, nem que seja por um momento, pra mim, já vai valer a pena. Porque a justiça, eu que tenho que fazer”.
“É sempre assim. As pessoas xingam, ofendem, têm atitudes criminosas como essa, depois tiram a foto, entram em contato com a minha assessoria pedindo perdão pelo amor de Deus, porque estão ameaçando família, denunciaram a página, derrubaram a página… Pensa antes de fazer as coisas!“, alertou Nego DI.
Por fim, o ex-brother disse: “É muito difícil. E o mais difícil é ter que lidar com gente assim. E não adianta entrar em contato com assessoria, empresário. Porque quem manda na minha carreira e no que eu posto sou eu. Sobrou até pro meu filho, que é uma criança e não tem culpa de absolutamente nada”.
Vale lembrar que Nego Di está envolvido em uma polêmica séria. Após ser alfinetado pelo ex-BBB Hadson no Twitter, o humorista acusou o ex-jogador de futebol de ter batido em mulher. Após a atitude do artista, Hadballa prestou uma queixa contra ele.
Em conversa com a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, Elson Júnior, advogado do ex-BBB 2020, contou: “Hadson já foi encaminhado para a Delegacia de Crimes Cibernéticos para realizar a ocorrência policial, para ser instaurada a queixa-crime contra o comediante Nego Di“.
Sobre o caso, o profissional explicou: “O mesmo (Nego Di) afirmou no Twitter que Hadson bateu em sua ex-mulher, fato este totalmente inverídico, conforme declaração de sua ex. O que houve, na realidade, foi tão somente uma medida protetiva na época, que inclusive já foi revogada e o processo foi arquivado”.
