Nicole Bahls abre o jogo sobre “teste do sofá” no Pânico e revela detalhes da rotina de trabalho

Nicole Bahls e Rafinha Bastos

Nicole Bahls relembra época do Pânico em conversa com Rafinha Bastos (Imagem: Reprodução / YouTube)

Nicole Bahls foi a convidada do podcast Mais que 8 Minutos, de Rafinha Bastos, e aproveitou para relembrar o tempo em que fazia parte do Pânico. Na oportunidade, a musa falou como foi seu primeiro contato com o programa.

Ao ser questionada sobre como teria sido o teste, ela respondeu: “Biquíni!“, aos risos. Em seguida, Rafinha aproveitou para perguntar se realmente havia um “teste do sofá” para integrar equipe da atração. Nicole então desmentiu: “Graças a Deus nunca teve isso no Pânico. Eu tenho eles como minha família, sou eternamente grata. Então nunca teve isso, nunca precisou”.

A influencer então contou mais detalhes de como era o ambiente de trabalho: “Comigo nunca foi tóxico. Comigo sempre foi maravilhoso. Eu tinha algumas gravações que eram sacaneadas, tipo, de passar frio, medo de altura… às vezes aconteciam algumas coisas que eram meio ‘punk’. Mas não (posso dizer) que eu não sabia o que eu ia passar“. E completou dizendo:

“Eu acho que a gente passa nessa vida o que a gente se permite passar. Sou muito grata a eles e nunca fui forçada a fazer nada no Pânico”.

O apresentador quis saber também qual foi a gravação mais difícil da ex-panicat. “Uma das mais difíceis foi uma do (quadro) ‘Se beber, não dirija – o Pânico dirige para você’, porque na época eu não bebia nada ainda. Eu aprendi a beber com 29 anos. E aí uma limusine deu um freio e o baldinho de vômito voou (em mim). E aí não tinha tempo de fita, não podia parar a gravação, eu só passei um paninho e fui até a casa da pessoa cheia de vômito na cara“, relembrou Nicole.

Apesar dos momentos difíceis, a modelo afirmou que sente saudade do período em que fez parte do programa de humor e revelou por qual motivo decidiu pedir demissão:

Quando a Sabrina [Sato] saiu… eu amava trabalhar com a Sabrina. E aí a Sa saiu e eu comecei a ficar meio borocoxô, meio perdida, meio avulsa no programa. E o Evandro também saiu, e eu amava também gravar com ele. Então foram saindo pessoas com quem eu me identificava, que era bom, que eu sentia vontade de ir trabalhar para encontrar (com) eles. E a Sa levou muito da identidade do programa, do humor leve. Depois, no final, o humor tava começando a ficar meio agressivo“, disse.

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Da Redação
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