Depois de muitas provas e 19 episódios, os finalistas de No Limite 2022 foram definidos: Victor Hugo, Lucas Santana, Ipojucan Ícaro, Charles Gama e Clécio Barbosa. Embora esse último mereça muito vencer, sua vitória pode expor um pensamento contraditório do público.
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Tudo começou no portal da eliminação de Ninha Santiago… Pedro Castro, seu maior inimigo, não poupou críticas a seu desafeto nesse e no episódio anterior, desde brigas pesadas na união das tribos ao momento da saída, de fato.
Muita gente começou a discordar do zootecnista, fazendo ele ser chutado da aliança que montou com Charles, Ipojucan, Lucas e Victor, iniciada na Tribo Lua.
Até aí, tudo bem pra tudo: desde a estratégia arriscada num programa onde só um vence, ao fato dos fãs de Pedro estarem chateados. No entanto, o quarteto passou a receber ofensas e mensagens de ódio, sendo tachado de traíras e adjetivos semelhantes.
Vingança dos telespectadores de No Limite soa como “dois pesos e duas medidas”
Movidos por ódio, muita gente prometeu votar em Clécio — se caso chegar ao TOP 3 — por ser “o que sobrou”, já que os outros são tão desleais. Só que o argumento não é sólido, porque assim como os “condenados”, ele também votou sequencialmente em Janaron, Ninha, Pedro, Flávia e Andrea.
Assim como os “odiados” romperam uma aliança, o engenheiro civil também tinha uma aliança sólida com Ninha e Flávia. Com Andréa, inclusive, até se organizou para tentar converter o voto de Lucas e ajudar a “amiga”, mas chegando no portal, mudou a atitude.
Ainda sim, Clécio também não fez nada de errado. Essas atitudes, por sinal, dão a ele o mérito de alguém que veio com garra para vencer, muito focado. A grande questão é: porque o “martelo” condena quatro e absorve um pela mesma sentença?
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.