Depois de um empate e uma decisão acirrada, Angélica Ramos foi a segunda eliminada do No Limite e, como de costume, foi entrevistada por Ana Clara virtualmente, logo depois da edição ao vivo. A ex-participante explicou o voto polêmico em Mahmoud Baydoun, na primeira rodada, que eliminou o sexólogo.
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Angélica relembrou a conversa que teve com o ex-BBB, em que ambos pensaram em ir em Carol Peixinho ou André Martinelli, mas falou que pensava em outro nome e foi desenhando como tudo aconteceu:
“Na verdade, eu não queria ir com o Mahmoud. Ele me contou uma história que os votos estavam divididos entre eu e ele. Aí, ele me pediu para votar na Peixinho e, estrategicamente, disse que sim. Ele me pediu para votar no André e disse que, estrategicamente, queria entender o motivo. Depois, eu fui falar na Peixinho porque o meu voto não era nem nele, na Gleici, não. O meu voto era no Bil por uma situação particular por um comentário que ele fez”.
A paulista pontuou que mudou de ideia e foi votar em Mahmoud como uma estratégia de defesa para não ser eliminada na ocasião, já que ela percebeu que o concorrente seria votado por mais pessoas na tribo Calango:
“Quando nós saímos do acampamento para ir ao portal, ele falou ‘faz o que o seu coração mandar’ porque viu que eu estava desconfortável de votar no André. Pensando no jogo, estrategicamente tá entre eu e ele, eu precisava me livrar. Então, eu precisava advogar por mim e votei nele estrategicamente”.
Apesar da polêmica, Angélica afirmou que não tem nada contra o rondoniense e se chocou por escapar ilesa na primeira semana: “Não tenho nada contra ele e até falei pra ele que quero que vá na minha casa. Votei nele por uma estratégia para me defender. Surpreendentemente não tive nenhum voto”.
Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.