![O Clone](https://rd1.com.br/wp-content/uploads/2019/09/20190906-o-clone-giovanna-antonelli-murilo-benicio-620x420.png)
Murilo Benício e Giovanna Antonelli, como Lucas e Jade, em O Clone; novela está sendo reprisada no Canal Viva (Imagem: Divulgação / Globo)
A novela O Clone (2001), um dos atuais cartazes do Canal Viva, com exibição às 13h30 e 23h, tem um fator muito interessante.
A trama estrelada por Murilo Benício e Giovanna Antonelli escancara o racismo inerente a toda sociedade. Quem disser que não tem não está sendo coerente.
Na novela de Glória Perez uma personagem negra teve um filho branco. E em todos os lugares em que ela vai é confundida com babá da criança. Vamos combinar que isso acontece em qualquer lugar do mundo onde tiver classe média.
A classe média tem o princípio do preconceito em todos os sentidos, e o racismo é um preconceito que existe através dos tempos.
Se existem virtudes na classe média também existem coisas não tão boas. E a novela O Clone teve o poder de mostrar as coisas boas e as ruins.
![Teodora Mendes](https://rd1.com.br/wp-content/uploads/2020/12/20201222-rd1-o-que-e-3-300x300.png)
Teodora Mendes ama uma fofoca e não tem compromisso em segurar a língua. Esperta e atenta ao mundinho fantasioso dos famosos, ela sempre está à procura dos podres que as celebridades e sub-celebridades tanto fazem questão de esconder. Dos bailes mais luxuosos aos pancadões nas favelas, Teodora conta com uma tropa de contatinhos nessa saborosa jornada.