Ricardo Boechat foi homenageado pela ONU (Imagem: Reprodução / Band)
Comemorado na última quarta-feira (13), a ONU celebrou o Dia Mundial do Rádio e fez uma homenagem especial para o jornalista Ricardo Boechat, morto na última segunda-feira (11) após um acidente de helicóptero.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu que o rádio fosse um meio de comunicação usado para o diálogo, a tolerância e a paz. Ele destacou ainda que o meio de comunicação alcança mais pessoas no mundo do que qualquer outro.
Aqui no Brasil, a UNESCO marcou a data com uma homenagem a Boechat, que de acordo com a organização internacional “fez do rádio sua maior vocação”.
A representação da Unesco no Brasil compartilhou em seu perfil no Twitter uma gravação do jornalista brasileiro em que explicou os motivos que levaram o rádio a conquistar públicos até os dias atuais.
A UNESCO estima que mais de 70% da população mundial têm acesso ao rádio. Esse tipo de alcance global só é comparado à penetração dos telefones celulares. Em países em desenvolvimento, pelo menos 75% dos domicílios têm um aparelho de rádio.
Confira:
No #DiaMundialDoRadio, 13 fev, a @UNESCOBrasil homenageia Ricardo Boechat, jornalista que fez do rádio sua vocação. Profissional extremamente comprometido com os ideais de liberdade da imprensa e de expressão, temas caros ao mandato da UNESCO. pic.twitter.com/ZnBJ0frsYG
— UNESCO no Brasil (@UNESCOBrasil) 13 de fevereiro de 2019
Datena revela por que não foi ao velório de Ricardo Boechat
José Luiz Datena causou comoção entre os telespectadores que acompanharam, ao vivo, a sua fala a respeito da morte de Ricardo Boechat, na última segunda-feira (11). O vídeo viralizou nas redes sociais e mostrou o tamanho da amizade dos dois jornalistas da Band.
A despedida emocionante de Datena durante o “Brasil Urgente” não deixou escapar a falta que o apresentador fez durante o velório do âncora do “Jornal da Band”.
Ao portal UOL, José Luiz Datena explicou que se sentiu mal à noite e trabalhou horas antes sob o efeito de medicamentos: “Mas, mesmo seu eu tivesse bem não iria ao velório porque não queria ver o Boechat daquele jeito, deitado em um caixão”.
Da Redação
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