Otimista, Supla acredita que ainda vai lançar um hit mundial: “A esperança é a última que morre”

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Supla acredita que ainda vai lançar um hit mundial (Imagem: Reprodução / Globo)

Eduardo Smith de Vasconcellos Suplicy, mais conhecido como Supla, começou sua carreira musical aos 11 anos e, hoje, aos 55, revela ainda não ter realizado todos os seus objetivos profissionais.

Em entrevista a Tiago Abravanel, apresentador do Sai da Caixa, do UOL, o artista confessou que ainda tem uma importante pendência.

Eu sempre acreditei de algum dia ter um hit mundial. Já chegamos perto, até com o meu irmão no Brothers of Brazil. Anteriormente também, na época morei em Nova York, mas ainda não cheguei, a esperança é a última que morre“, disse, se referindo a João Suplicy.

Ele, que também é ator, compositor, apresentador e músico, reforçou ainda a sua fé na vida e nos seus respectivos processos. “Eu acredito na fé, qualquer que seja sua fé“.

Questionado sobre qual a sua religião, disparou: “Trate os outros como você gostaria de ser tratado, simples assim“.

O famoso foi o último convidado da temporada do programa e encerrou com chave de ouro a leva de episódios, garantindo estar ali com a sua melhor versão, sem máscaras. “Gosta de rock, chora, não pensa e às vezes fala umas besteiras. Estou sempre aprendendo e sempre tenho algo para acreditar“, se descreveu.

Por fim, o artista agradeceu aos pais, os políticos Marta e Eduardo Suplicy, por lhe proporcionar educação de qualidade e passado bons valores. Foi, inclusive, por conta da sua origem familiar que Supla arrumou polêmica nas redes sociais recentemente.

Ao ser questionado sobre o motivo de sua família pregar o socialismo enquanto vive o melhor do capitalismo, o famoso disparou:

Não é essa a questão. Não é porque eu vim de uma família que pôde me dar boas escolas e uma boa educação, que eu não posso sentir a dor do outro, sentir empatia pelo outro”.

As pessoas só querem andar pelas próprias pernas. O que adianta estar bom para você e para milhões de outras pessoas não estar legal? Eu só quero um país mais justo, onde as pessoas possam ter boas condições como eu tive. Qual é o problema?”, finalizou.

Da Redação
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