Pabllo Vittar deixou os fãs babando no início da noite da última quarta-feira (30). A drag queen surgiu sexy, com um vestido de couro e, segundo ela, “pronta para jogar”. A ousadia da cantora deu aos fãs motivos para ovacioná-la.
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Um dos primeiros que reagiram na publicação foi David Brazil. O influenciador resumiu o que muitos sentiram quando viram o post da artista. “Eita porra”, disparou o famoso.
Nos comentários, os fãs soltaram uma enxurrada de elogios e declarações carinhosas. “Surra de beleza”, destacou uma. Outra afirmou que Pabllo parecia uma autoridade. “Militar futurística”, provocou.
Uma terceira brincou e comparou a estrela pop com uma obra da prefeitura. “Bicha, as vezes fico passada, sua beleza está igual obra da prefeitura né? Nunca acaba”, divertiu. “Gostosa”, definiu mais um
Ovacionada, antenada e influenciadora nata! Há semanas, a revista Time colocou Pabllo Vittar entre as dez jovens que cooperam para mudanças mundiais na política, moda, esportes, entre outras áreas de questões sociais.
Pabllo Vittar revela vergonha de ser brasileira
Pabllo Vittar, eleita pela revista TIME como uma das famosas líderes da próxima geração, não poupou críticas e detonou o Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e seu jeito de governar o país.
Sem meias palavras, a drag queen falou que sente vergonha de ser brasileira por causa do político. Em entrevista para a revista norte-americana, a cantora afirmou: “Às vezes, sinto muita vergonha de ser brasileira por causa desse presidente”.
A famosa se mostrou preocupada com os rumos do país. “As pessoas estão morrendo. As pessoas estão tendo suas casas e direitos retirados”, apontou. “Cada vez o clima fica mais tenso no Brasil. Eu não sei o que acontece”, completou.
A artista confessou que tem orado por proteção para ela, família, amigos e fãs por causa da violência que assola o país e, principalmente, o público LGBTQ+. “No Brasil, ser artista LGBTQ é matar um leão a cada dia. Todo dia você tem que se provar que pode e mostrar para as outras pessoas isso”, desabafou. As informações são do jornal O Dia.
“A gente tem uma causa social muito importante por trás, para mostrar para as novas gerações que elas podem sim ter uma voz ativa e fazer o que quiserem”, comentou para a revista.
