Paralisada pela pandemia, série de Fernanda Torres é retomada na Globo

Fernanda Torres

Fernanda Torres tem projeto liberado na Globo (Imagem: Estevam Avellar / Globo)

A produção de Fim, série baseada na obra de Fernanda Torres, finalmente recebeu o sinal verde da Globo para o retorno dos trabalhos depois de meses de paralisação por causa da pandemia do coronavírus.

De acordo com as informações da jornalista Patricia Kogut, do jornal O Globo, a direção liberou a agenda para o reinício das gravações a partir de março do ano que vem.

Em 2020, a Globo escalou Emílio Dantas para o papel principal, um salva-vidas – dos 29 aos 72 anos, contando com recursos de caracterização para acentuar tal processo de envelhecimento.

A história

A série Fim acompanha as trajetórias de cinco pessoas; a proximidade da morte de um deles, acometido por um câncer, faz com que todos relembrem suas histórias ligadas quase sempre aos casos amorosos e familiares.

O personagem de Dantas, apaixonado por Ruth (Marjorie Estiano), acaba preterido por Ciro (Fábio Assunção). Amargurado, ele passa a vida com pavor de casamento.

A trama, com direção artística de Andrucha Waddington, reúne nomes como Alessandra Negrini, Bruno Mazzeo, David Junior, Fábio Assunção, Heloísa Jorge, Laila Garin, Luiza Valdetaro, Marjorie Estiano, Thelmo Fernandes e Zezé Motta.

Polêmica na pandemia

Fernanda Torres foi criticada no ano passado por não ter tomado a vacina contra a Covid-19 de primeira. Ela disse que iria consultar seu médico sobre qual das vacinas disponíveis para a população deveria tomar, já que tem histórico de trombose na família.

A atriz foi vista em um posto de vacinação procurando o medicamento da Pfizer e confirmou a informação ao postar no Instagram o momento em que era vacinada:

“Eu tive Covid em dezembro, uma doença insidiosa, que começa quando o quadro viral termina. 14 dias depois da infecção, tive uma alta súbita do D-Dímero, tomei anticoagulante, o marcador baixou, mas até hoje não retornou ao nível normal”.

“Tenho casos de trombose na família e mesmo sabendo do risco ínfimo, mais do que ínfimo, da vacina da Astrazeneca, procurei pela Pfizer nos postos, cuja chegada ao Brasil havia sido anunciada nos jornais dois dias antes da minha data de vacinação”, relatou.

Da Redação
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