PC Siqueira usou o seu perfil do Instagram, nesta sexta-feira (18), para criticar os comentários negativos que recebeu no Twitter após desabafo de Monark. O ex-apresentador do Flow Podcast revelou que o YouTube o proibiu de criar novos canais. Internautas, então, lembraram da polêmica do outro youtuber.
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“Eu vi que meu nome está nos trends topics de novo porque vocês me misturam com criminosos. Eu não cometi em nenhum crime. Não me coloquem no meio. Não me usem para justificar qualquer tipo de defesa a crime”, disparou PC.
O famoso completou nos stories: “Eu não sou criminoso, não defendo nenhum tipo de crime, sou contra o nazismo de todas as formas possíveis até minha alma. Por favor, me incluam fora disso. Não cometi crime nenhum, não adianta torcer para eu ter cometido ou justificar a sua narrativa”.
Internautas lembraram que PC Siqueira segue ativo no YouTube mesmo após a acusação de estupro que sofreu há alguns anos. “O Youtube proibiu o Monark de postar, mas o PC Siqueira – envolvido em polêmicas de p3d0 – tá lá, postando”, disparou uma usuária do Twitter.
“PC Siqueira está lá! Firme, cancelamento não bateu nele. Sabem por que? Porque não não é dobro o que você fala, é sobre QUEM FALA. Bora pra twitch”, disse outro.
“Monark errou, mas todo mundo erra. Qualquer pessoa descente sabe que ele se expressou mal, foi burro etc, mas não é um nazista. PC Siqueira com sérias acusações de pedofilia tá no YouTube, mas o cara que se expressou mal não pode? Fica aí a reflexão”, escreveu uma terceira.
O caso PC Siqueira
Siqueira já foi um dos maiores vlogueiros do país, mas viu essa fama se arruinar, depois de várias polêmicas, sendo uma delas a acusação de pedofilia.
Meses depois, a Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC), da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, periciou computador, HD externo, celular, videogame e outros eletrônicos de PC Siqueira e não encontrou provas que possa incriminá-lo por pedofilia.
Os relatórios expedidos pelo Instituto de Criminalística informaram que PC não armazenava ou compartilhava fotos ou vídeos de conteúdo pornográfico de menores de idade, não teve conversas com outras pessoas sobre o tema e não fez buscas em sites de pesquisas sobre o assunto.
Um documento que a perícia não identificou, entre 2008 e 2011, ele conversa com uma garota chamada Vanessa pelo aplicativo QQ, popular no início da década de 2000, e os dois flertam sem teor sexual.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]