A polícia segue investigando a morte de Newton Rodrigues da Silva Passini, o “Passim”, assessor de Leonardo. A novidade no caso é que a arma encontrada ao lado do corpo do amigo do cantor não estava legalizada.
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A informação foi divulgada após uma investigação da Polícia Civil de Goiás, segundo o UOL. A vítima foi encontrada morta com dois tiros em 4 de março, na Fazenda Talismã, em Jussara, a 226 quilômetros de Goiânia.
Os policiais declararam que Passim não tinha porte ou posse para armas de fogo. O site informou que a principal linha de investigação continua apontando para uma morte por dois tiros acidentais “em razão de disparos de arma de fogo ocorridos durante manuseio de uma arma, somado à ausência de socorro médico”.
A polícia analisou e apontou que um projétil atingiu o punho esquerdo do assessor enquanto o outro, a perna esquerda próximo ao joelho.
A investigação ainda busca entender o motivo de Passim estar armado naquele momento. A Polícia Civil não descartou eventuais indiciamentos em razão da ilegalidade da arma.
Nilton Rodrigues, conhecido como Passim, trabalhava no meio artístico há 30 anos. Em nota, na época, a assessoria de imprensa de Leonardo declarou que a morte do assessor e amigo da família foi acidental.
Zé Felipe, filho do cantor, chegou a postar um vídeo com Passim em sua rede social na noite de ontem, horas depois da situação, e disse que “não dá para acreditar” na perda do amigo da família.
No vídeo, o jovem cantor sertanejo e o assessor que morreu aparecem brincando juntos. Na gravação, o artista ainda pede para que o amigo não morra nunca. “Se você morrer, eu desenterro você e ponho em pé de novo”, diz Zé Felipe.
