Por que a privatização da TV Cultura é necessária
TV Cultura é gerida pelo Governo de São Paulo (Imagem: Reprodução / TV Cultura)
A TV Cultura tem nova administração sob comando de José Roberto Maluf, de grande experiência em TV privada, onde o objetivo é o lucro de empresas e redução de despesas.
Mas isso não quer dizer que a TV Cultura vai ter lucro e deixar de gastar dinheiro do Governo do Estado de São Paulo. A última vez que divulgaram os dados, foi informado que mais de R$ 80 milhões saem dos cofres públicos para dar grana à emissora.
É um absurdo porque o canal tem ibope pífio e deixou há muito tempo de ter razão de existir. A TV Cultura se mantém apenas pela vaidade dos políticos que pagam suas contas com dinheiro do povo, que poderia ir para coisas mais úteis.
A própria transferência da TV Cultura, que era de Assis Chateaubriand (1892-1968), para ser mantida pelo Governo do Estado foi uma jogada política para tirar as dívidas das costas do empresário nos anos 70.
TV aberta que não tem ibope para nada serve. A Cultura poderia vender sua carta patente no mercado e pagar todos os encargos sociais aos empregados. O Governo deixaria de mandar dinheiro para lá e teria mais recursos nas áreas públicas. Então isso seria o correto na administração pública. Mas como o governador João Doria (PSDB) é pré-candidato à presidência da República em 2022, ele não vai fazer tal coisa.
Teodora Mendes ama uma fofoca e não tem compromisso em segurar a língua. Esperta e atenta ao mundinho fantasioso dos famosos, ela sempre está à procura dos podres que as celebridades e sub-celebridades tanto fazem questão de esconder. Dos bailes mais luxuosos aos pancadões nas favelas, Teodora conta com uma tropa de contatinhos nessa saborosa jornada.
