Quanto Mais Vida, Melhor! promete ter final surpreendente

Protagonistas

Quanto Mais Vida, Melhor! deve finalizar com uma novidade (Imagem: Divulgação / Globo)

O tão aguardado desfecho de Quanto Mais Vida, Melhor! promete surpreender os telespectadores. De acordo com informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, já foi decidido quem vai morrer no fim da trama das sete.

As cenas finais devem agradar quem torce pelos protagonistas Paula (Giovanna Antonelli), Neném (Vladimir Brichta), Guilherme (Mateus Solano) e Flávia (Valentina Herszage).

Isso acontece porque todos conseguem escapar do fim trágico após a promessa da Morte (A Maia) logo no começo da história. Quem morre, na verdade, é Roni (Felipe Abib), irmão de Neném.

Antes disso, o personagem vai se dar mal. Segundo a publicação, acontece uma cena no último capítulo que não estava prevista na sinopse. Na ocasião, o quarteto morre, mas tudo não passa de um truque para o desfecho final.

É aí que Neném aparece se despedindo, como escolhido, justamente para salvar a filha Bianca (Sara Vidal) com uma doação de coração. Na reviravolta, o atleta é poupado e o órgão vai ser doado por Roni.

A emissora, vale lembrar, revelou que foram gravados alguns finais alternativos e a direção ainda não decidiu qual vai ser exibido.

Quanto Mais Vida, Melhor!: Vladimir Brichta grava cena extra em meio a rumores de morte

Vladimir Brichta precisou retornar aos Estúdios Globo na última terça-feira (22) para participar de uma gravação extra de Neném, em Quanto Mais Vida, Melhor!.

Segundo informações do Notícias da TV, o ator foi escalado para filmar um trecho da reta final da trama, sob o comando do diretor Pedro Brenelli.

Além de Vladimir, quem também foi chamada para a gravação foi Micheli Machado, que interpreta Jandira, uma das ex-mulheres do atleta no folhetim. Até o momento, outros integrantes do elenco não foram escalados para filmagens.

Confissão

Mauro Wilson está sofrendo as consequências de estar com a novela totalmente gravada. Como os folhetins geralmente são obras abertas, o criador consegue perceber a diferença que existe em não conseguir mexer na história.

Em conversa com o Notícias da TV, Mauro pontuou: “Hoje, vendo no ar, tem coisas que acho que poderia ter feito melhor. Penso: ‘Poderia ter desenvolvido isso melhor’. É claro! Passei a vida inteira escrevendo seriados, mas eram 12 episódios, não eram 161 capítulos, uma história longuíssima em que mudanças a fazer, viradas o tempo inteiro”.

“Sinto um pouco falta disso [de poder mexer na novela]. Na verdade, quando resolvi escrever a novela, uma das coisas que me deu vontade de fazer foi a oportunidade de poder mexer na obra em continuidade, coisa que nenhum de nós aqui conseguimos“, completou.

Da Redação
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