Em um papo com os seguidores do Instagram, através dos Stories, Rafa Brites abriu o jogo sobre sexo na gravidez.
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Ao ser questionada por uma internauta se acha que a relação sexual fica melhor nesse período, a apresentadora foi sincera: “Não acho. Desejo tem e tudo, mas as posições e o ritmo do negócio, se você quer uma parada mais rock and roll, eu já fico meio receosa grávida. Prefiro na vida normal”.
Na conversa, a apresentadora ainda opinou sobre os melhores e piores meses da gravidez. “Melhores: meses cinco, seis e sete. Piores: meses dois, três e o nono”, elegeu.
Vale lembrar que Rafa Brites está grávida de Leon, seu segundo filho com Felipe Andreoli. A famosa, que sempre compartilha suas experiências e pensamentos sobre a maternidade no Instagram, fez um desabafo recentemente sobre o parto de Rocco, primogênito do casal.
“Meu tbt de hoje é do meu parto. Eu tentei demais um parto normal. Me preparei. Fiz fisio, epinô, tudo até o último dia. Eu lembro de pouco. A bolsa estourou e entrei em trabalho de parto, cheguei a 10 de dilatação e da hora que falaram ok. Já pode começar a fazer força foram 3 horas sem parar. Nada!”, iniciou.
“Banheira, bola, cócoras, deitada, de lado. O osso da cabecinha do Rocco entalava no meu osso da pélvis. Finalmente quando cheguei a exaustão, com a mandíbula fora do lugar de tanto que forcei, hemorroida que surgiu, e o vômito, me falaram que os batimentos estavam caindo. Eu me recompus e falei para todas aquelas pessoas que já estavam ali há 19 horas. Partiu! Bora tirar ele daí”, completou.
A influenciadora digital, que teve o filho através de uma cesárea, ainda revelou: “Foi tudo muito rápido. E ele já estava comigo. Mas se eu disser pra vocês que esse assunto é bem resolvido dentro de mim estaria mentindo. Digo isso porque estou grávida e tenho a chance de ir para esse segundo parto normal, mas acredite se quiser, tenho medo. Vejo vídeos e me dá pânico de passar por tudo aquilo outra vez e no final das contas me frustrar novamente”.
“Penso em esperar o momento dele, mas não ir até o limite. Aí também fico culpada de não querer ir até o limite. A verdade é que penso nisso muitas vezes ao dia. Percebo o quanto me abala. Sei que na hora será o que tiver que ser. Talvez ou certamente seja mais um caminho da sabia vida, um aprendizado que precise passar sobre o não controle, sobre a frustração também e estou trabalhando internamente para ressignificar isso tudo o quanto antes“, concluiu.
