A Record chamou a atenção do público, nesta segunda-feira (23), com uma atitude polêmica durante a cobertura da morte de um miliciano no Rio de Janeiro.
VEJA ESSA
O Cidade Alerta RJ acompanhou os problemas na cidade carioca por causa da morte de Matheus Rezende e colocou no GC (texto que aparece na tela) que “bandidos incendeiam ônibus após morte de Faustão“.
O jornalístico foi muito criticado por ter utilizado apenas o apelido do miliciano, provocando uma grande confusão entre os telespectadores. Depois da situação, a emissora evitou utilizar o apelido e passou a falar em “miliciano morto”.
Muitos internautas afirmaram que a Record utilizou uma estratégia para apenas chamar a atenção, já que as pessoas poderiam associar ao apresentador de TV.
“Minha mãe muito achando que a milícia estava fazendo guerra porque mataram o Faustão apresentador”, escreveu um perfil.
Outro declarou: “Susto que tomei. Achei que Faustão, o apresentador, tinha morrido”. Um terceiro comentou: “Que susto eu pensei que o apresentador tinha morrido”.
Confira a foto:
Record faz cobertura intensa da morte de miliciano
O miliciano, que era apontado como o número 2 na hierarquia da milícia comandada pelo tio, foi baleado na comunidade Três Pontes.
Por causa da morte de Faustão, o Rio viveu um dia de terror. Ao menos 35 ônibus e 1 trem foram queimados a mando de criminosos.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]