Record cometeu erro gravíssimo ao anunciar morte de famoso ainda vivo

Amin Khader

Amin Khader foi vítima de uma falsa morte há 12 anos (Imagem: Reprodução / SBT)

Seja de qual editorial for, toda notícia precisa de uma apuração antes de ser divulgada. Em 2011, a Record cometeu o erro grave em divulgar amplamente que Amin Khader teria morrido, o que não aconteceu e causou o maior rebuliço na imprensa brasileira.

No dia 28 de junho daquele ano, pipocou o boato de que o famoso tinha morrido de ataque cardíaco, após a seguinte mensagem disparada por David Brazil no Twitter:

É com enorme dor no coração, que infelizmente confirmo que meu amigo de fé irmão camarada, Amin Khader, nos deixou esta madrugada”.

Em entrevista a UOL, por telefone, o promoter afirmou que recebeu a novidade ingrata por telefone e que ele estava sem saber o que dizer.

No Hoje em Dia, apresentado por Celso Zucatelli, Chris Flores, Gianne Albertoni e Edu Guedes, uma entrada ao vivo de Fabíola Reipert chegou a “confirmar” a informação.

Amin Khader desmente Record ao vivo e causa escândalo

Já no Balanço Geral, comandado pelo saudoso Wagner Montes, teve a entrada ao vivo de Amin, que tomou a novidade como um grande choque:

Tô vendo isso com surpresa. Faço isso [correr na praia] como minha rotina diária. Acordo, tomo café, pego meu fone e não levo celular, porque o suor já estragou dois celulares”.

A celebridade explicou que foi abordado por pedestres e taxistas, que imaginavam que ele tinha morrido; e foi encontrado por Susana Werner na rua, que reagiu atônita e postou uma foto com o amigo para tranquilizar os internautas.

David alegou que foi enganado por Khader e anunciou o fim da amizade longínqua dos dois; enquanto o “falso morto” acusou o amigo de introduzir a mentira, em papo com o podcast Papagaio Falante.

Relembre:

Matheus Henrique Menezes
Escrito por

Matheus Henrique Menezes

Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.