A Record voltou a ser acusada de homofobia por causa de A Fazenda 2020, na qual MC Mirella e Stéfani Bays estão tendo momentos de intimidade, com direito a selinhos há algumas semanas.
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No entanto, quase nada do que acontece entre elas é mostrado para quem acompanha as 24 horas do programa e menos ainda para os que assistem apenas pela televisão, na edição para a TV aberta.
Para muitos, o motivo do boicote da emissora se deve ao fato de serem duas mulheres, já que o canal é pertencente ao mesmo dono da Igreja Universal.
Assim, sempre que as duas peoas se aproximam, há uma troca de câmeras quase imediata. Nos comentários, um fã disparou: “O bispo tá se enchendo de dinheiro mas a hipocrisia vence”.
“Qualquer coisa que acontece ‘fora do normal’, eles trocam de câmera”, acusou uma pessoa. “Eu percebi, a câmera estava na sala onde não tinha NINGUÉM. Pago pra que?”, perguntou outra.
Essa, porém, não é a primeira vez que há esse tipo de reclamação. Em uma das festas anteriores, as duas deram um discreto beijo na boca e a câmera mudou de lugar de uma forma muito repentina.
Como resultado, a tag “RECORD HOMOFÓBICA” foi parar na lista de assuntos mais comentados do Twitter. Uma das pessoas que compartilhou o vídeo polêmico, provocou a emissora: “Já que a homofobia está escancarada, vamos escancarar mais?“.
Outro internauta mostrou numa comparação, que beijos entre casais heterossexuais são mostrados normalmente em A Fazenda 2020, mas quando aconteceu com duas melhores, veio a censura.
“Esse Bispo é um homofóbico mesmo, mostrar ereção de um macho escroto, em seguida dois héteros transando, mas não quer mostrar duas mulheres dando apenas um selinho? Vai pra merda“, continuou mais um.
A produção do reality tem o costume de cortar momentos decisivos da transmissão ao vivo, a fim de prender telespectadores para a edição da TV. A tag “Cancelem o Playplus” também foi subida na rede social em setembro, por exemplo.
Confira:
