A Record definiu mais uma medida para reduzir os riscos do avanço da pandemia do novo coronavírus, através das suas instalações. A atitude, entretanto, tem chamado a atenção pelo ineditismo entre as TVs até agora.
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De acordo com a coluna de Ricardo Feltrin, do UOL, a emissora contratou uma empresa para fazer uma esterilização e desinfecção das áreas consideradas mais críticas.
O entendimento do canal é que, por contar com uma programação ao vivo por mais de 15 horas, e com alto fluxo se profissionais pelas suas dependências, há necessidade de minimizar os riscos para as equipes que ainda estão trabalhando na estação.
O trabalho de desinfecção inclui “consulta”, “diagnóstico” e “combate” e conta com uma limpeza pesada na qual será purificado até os menores e mais improváveis lugares.
Segundo a publicação, o canal do bispo Edir Macedo fechou um contrato sigiloso, que não é permitido nem a divulgação do nome da empresa responsável pela limpeza.
Todos os produtos utilizados na desinfecção, que teve a sua primeira rodada no último dia 25, são certificados pela Anvisa e não possuem a chamada “toxicidade crônica”.
Estima-se que pelo menos 13 dependências da Record farão parte deste mutirão contra o coronavírus. A companhia não descarta, caso necessário, que a ação seja repetida nas próximas semanas e meses.
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