Regina Duarte apoia Bolsonaro e diz que STF votou contra o Brasil

Regina Duarte
Regina Duarte detonou decisão do STF (Imagem: Reprodução / Globo)

Regina Duarte está revoltada com a decisão do STF que beneficiou o ex-presidente Lula. Fiel ao atual presidente, Jair Bolsonaro, a atriz da Globo compartilhou uma imagem do ministro Dias Toffoli, responsável pelo desempate que barrou as prisões em 2ª instância.

“Votou contra o Brasil. Lástima”, lamentou a artista, que desde antes do início da votação já mostrava o seu ponto de vista e pedia para que as prisões nesse caso não fossem interrompidas.

Nos comentários, os fãs saíram concordaram com o desabafo de Regina. “Enterrando o Brasil assim é difícil para Bolsonaro”, afirmou uma. “Já esperava por esse triste momento”, confessou outra.

Uma terceira pediu para que as pessoas fossem para as ruas em forma de protesto. “Muito triste. Lamentável. Vamos para as ruas”, argumentou. “Tudo para colocar o grande chefe na rua isso sim”, provocou outro, fazendo referência ao ex-presidente Lula.

Além de Regina Duarte, Rachel Sheherazade, Débora Nascimento, José de Abreu e Thiago Lacerda já se manifestaram sobre a decisão do STF que ocorreu na noite da última quinta-feira (7).

 

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Votou contra o Brasil . Lástima .??

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Regina Duarte defende Bolsonaro e detona a Globo

Regina Duarte segue firme nas suas convicções sobre o Governo Bolsonaro. A atriz surpreendeu os seguidores ao fazer três longos posts criticando a imprensa. Na ocasião, a contratada da Globo divulgou um texto de Paulo Portinho, que critica o posicionamento da mídia.

Em um dos trechos divulgados por ela, o autor detona o fato do canal ter levado ao ar uma reportagem falando sobre o suposto envolvimento de Bolsonaro com um dos possíveis assassinos da vereadora Marielle Franco.

“A imprensa sempre teve lado e sempre foi veículo de luta política, econômica e ideológica. Isso não mudou, mas a relação do brasileiro com a cobertura jornalística mudou”, inicia o texto, dizendo que antigamente o público acreditava no jornalismo.

“O jornalismo procurava manter as aparências ou, ao menos, fingir isenção. Quando a Globo falou do aborto da mulher do Lula, em 1989, as pessoas ficaram escandalizadas e, mesmo os partidários de Collor julgaram que a emissora quis influenciar as eleições. Hoje isso é feito diariamente nas redações, sem pudores”, dispara.

“O que mudou hoje é que a maioria dos brasileiros está, direta ou indiretamente, engajada em alguma luta político-ideológica. Os milhares de canais no YouTube, milhares de grupos de WhatsApp e de perfis em redes sociais criam narrativas o tempo todo”, diz ainda.

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Da RedaçãoDa Redação
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