A transmissão do primeiro jogo da final do Campeonato Carioca entre Fluminense e Flamengo, na Record, que contou com o empate em 1 a 1 entre os times, foi marcado por uma provocação de Gabigol, atacante do Rubro-Negro, aos rivais do Tricolor.
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Quem deu a informação foi a repórter Mariana Fontes, que ouviu as provocações de um torcedor do Fluminense envolvendo a ida do jogador a um cassino clandestino em março deste ano, no pior momento da pandemia no país.
“Só a provocação dos torcedores tricolores e a resposta do Gabigol. Um tricolor chegou pertinho e disse: ‘Gabigol, vai lá para o cassino’. O Gabigol respondeu: ‘É, eu ganho lá e ganho aqui'”, narrou a jornalista. “Gabigol sendo Gabigol”, completou a contratada da Record.
Narrador da partida, Lucas Pereira colocou panos quentes na polêmica. “Zoação de lado a lado. A zoação faz parte desta rivalidade linda e mais do que centenária do Fla-Flu”.
Em março deste ano, no auge da segunda onda da pandemia no Brasil, Gabigol foi detido pela polícia ao ser flagrado dentro de um cassino clandestino, em São Paulo.
Em entrevista ao Fantástico, ele garantiu que não estava no local pelo jogo e que foi convidado por amigos. Segundo ele, amigos foram responsáveis pela sua ida ao local.
“Eu fui convidado por amigos, realmente eu não sabia para onde eu estava indo. Quando eu cheguei no local, a gente queria jantar, eu moro em Santos e moro no Rio. Então, quando eu cheguei lá, eu comi com os amigos e quando eu estava indo embora, (a polícia) acabou chegando”, relatou.
“Faltou sensibilidade da minha parte, até por ser meu último dia de férias, estava ali com meus amigos, estava feliz no momento de estar ali com eles, um momento que a gente quase não tem. Acho que faltou um pouquinho de sensibilidade, mas sempre usando máscara, sempre com álcool em gel”, desconversou. “Realmente, quando eu percebi que tinha um pouquinho mais de gente, eu estava indo embora”, garantiu.
