A rotina nos bastidores de um programa televisivo, vez ou outra, pode incluir situações não muito agradáveis. Foi mais ou menos o que aconteceu na última quinta-feira (24) na redação do “Jornal da Record”, quando um de seus produtores se revoltou contra o resto da equipe e ocasionou um péssimo momento para os que ali estavam.
Tal atitude, de acordo com o jornalista Flávio Ricco, ocorreu após o produtor constatar diversas mudanças apresentadas no material sobre as ocupações em prédios abandonados de São Paulo. O tempo fechou!
Ninguém escapou. Todos que estavam na redação, naquele momento, ouviram desaforos, insultos e, por muito pouco, não presenciaram uma agressão. O profissional não poupou palavras: chamou alguns (uma executiva, em especial) de “fascistas” e mau caráter. Os ânimos só foram acalmados com a interferência de um grupo, que conteve a fúria do rapaz.
Após o ocorrido, foi convocada uma reunião de emergência, onde a direção se reuniu a portas fechadas para discutir o futuro do indivíduo dentro da empresa. Ainda não se tem um posicionamento da Record, mas quem está lá garante que não há mais clima para que o rapaz continue trabalhando na empresa.
Entretanto, o que chama a atenção é que alguns colegas de trabalho do causante de todo o tumulto defendem o jornalista. Segundo estes, ele estava com a razão e em seu total direito de reivindicar o que reivindicou, embora tenha se excedido na forma de fazê-lo.
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