Rodrigo Mussi já pode comer chocolate e açaí, revela irmão

Mais uma novidade na recuperação de Rodrigo Mussi. O ex-BBB, que sofreu um acidente de carro na madrugada de 31 de março, foi liberado pelo nutricionista para mudar a dieta.

Em um comunicado compartilhado nos stories do Instagram, Diogo Mussi, irmão do ex-BBB, revelou que o influenciador já pode consumir chocolate e açaí.

Segundo ele, o pedido foi feito pelo famoso, que estava com muito desejo de comer esses alimentos específicos, e autorizado pela equipe.

Ainda de acordo com Diogo, Rodrigo fez fisioterapia, fonoaudiologia e robótica. “Mesmo com algumas dores, o Rod concluiu as atividades”, revelou.

“O Rodrigo tem pedido chocolate e açaí e, de tanto insistir, foram liberados pelo nutricionista, com moderação. Vamos juntos!“, completou.

 

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Justiça quer ouvir Rodrigo Mussi após grave acidente de carro e toma atitude com o caso

A Justiça de São Paulo quer saber se Rodrigo Mussi, ex-participante do BBB 2022, tem “condições clínicas e psicológicas” para falar sobre o grave acidente de carro que sofreu em 31 de março.

A pedido do Ministério Público (MP) e da Polícia Cível, a justiça também pediu sigilo no caso envolvendo o famoso. Na última terça-feira (10), a juíza Aparecida Angélica Correia, da 1ª Vara Criminal do Fórum de Pinheiros, na Zona Oeste da capital, pediu que fossem realizadas mais diligências do período em que Rodrigo ficou internado no Hospital das Clínicas.

Além disso, segundo despacho publicado no site do Tribunal de Justiça (TJ), foram pedidos relatórios médicos do tratamento do ex-BBB para saber se ele teve “eventuais sequelas” do acidente.

“Entendo por bem decretar o sigilo destes autos. Providenciem-se as anotações necessárias. Cobre-se, com urgência, a juntada do laudo pericial do local dos fatos, já requisitado pela Autoridade Policial”, disse Vera, que completou:

“Oficie-se, com urgência, ao Hospital das Clínicas, a fim de encaminhar relatório médico atualizado acerca das lesões sofridas por Rodrigo Abrão de Carvalho Mussi Ivo, bem como sobre o tratamento, eventuais sequelas e, ainda, se a vítima possui condições clínicas e psicológicas de prestar declarações sobre os fatos”.

Procurado pelo G1, o MP informou, por meio de sua assessoria de imprensa que “decretado o sigilo dos autos, em razão das peculiaridades do caso, razão pela qual o Ministério Público não vai fornecer informações.”