O caso envolvendo Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis, ganhou um novo capítulo. O Ministério Público do Paraguai decidiu não acusar os dois pelo uso de passaportes falsos, segundo informações do jornal ABC Color.
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A Promotoria afirmou que os brasileiros admitiram o erro e ficaram livres do processo. Além disso, o MP considerou que ambos “foram enganados em sua boa-fé” e acabaram beneficiados pelo “critério de oportunidade”.
“O senhor Ronaldo Assis Moreira, mais conhecido como Ronaldinho, aportou vários dados relevantes para a investigação e, atendendo a isso, foi beneficiado com uma saída processual que estará a cargo do Juizado Penal de Garantias”, afirmou o promotor Frederico Delfino à reportagem.
A decisão final, no entanto, será de um juiz, em audiência que será realizada nesta sexta-feira (6). Segundo a Folha, enquanto isso, o ex-atleta e o irmão não podem deixar o país.
O Ministério Público vai sugerir que a dupla pague uma multa ou cumpra serviços sociais no Paraguai.
