Sabrina Sato surpreendeu com um comentário durante o Saia Justa, do GNT, nesta quarta-feira (11). A famosa brinco com “dicas” para superar paixões durante um bate-papo sobre relacionamentos com a convidada Luísa Sonza.
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“Eu já sofri de chorar. É uma droga. E aí como eu vou sair? A melhor coisa é cachaça e outra sentada”, disparou a apresentadora, aos risos. “Sair, amigas, trabalho, ocupar sua mente”, completou a famosa.
Sabrina também garantiu que tem dificuldade de superar relacionamentos. “É muito difícil curar paixão. Devia ter uma droga pra isso”, afirmou.
A ex-Record, então, lembrou que sofreu bastante após o fim de seu relacionamento com Dhomini, que conheceu no Big Brother Brasil 3. “Até meus 32, eu chorava muito. Pelo Dhomini, eu quase morri. Comprei passagem, fui embora atrás dele. Chorava por ele em todos os lugares”, contou.
Sabrina Sato revela atitude polêmica por causa de Dhomini
Esta não foi a primeira vez que a famosa falou sobre o seu antigo relacionamento. No Conversa com Bial, da Globo, a apresentadora explicou que quase deixou sua carreira ainda no início por causa de Dhomini. No Conversa com Bial, da Globo, ela disse que na época já era um dos sucessos do Pânico.
“Eu saí de lá [do BBB] apaixonada. Achava que ele era a alma gêmea da minha vida. Mesmo já trabalhando no ‘Pânico’, já estava no rádio e fazia sucesso, ainda não estava na TV, eu falei pro Emilio [Surita] que estava indo embora porque ia morar com o Dhomini em Goiânia”, disparou ela.
A famosa, então, relembrou da “bronca” que recebeu pela possível decisão: “Ele falou assim: ‘Você falou pra mim que seu sonho era televisão. Agora você vai abandonar tudo pelo Dhomini, você vai ser a mulher do Dhomini’”.
Sabrina Santo lembrou que tempos depois o campeão do programa terminou o relacionamento. “Ele terminou comigo e voltou pra Goiânia. Eu acabei ficando, trabalhando muito e tocando a minha vida”, desabafou a artista.
Pedro Bial quis saber o motivo pelo qual a nova contratada da Globo decidiu trabalhar no humorístico, após o sucesso no BBB.
“Pela experiência nenhuma que eu tinha. Eu tinha trancado a faculdade de jornalismo, eu tinha teatro amador. Eu falei que precisava de um lugar em que eu fosse eu. O Pânico talvez iria para TV, a gente estava na rádio e acabou indo. Eu não tinha conteúdo ou preparo para fazer novela”, explicou.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]