A Globo assegurou a Copa do Mundo de 2026, mas não será a única no Brasil. Dividir as transmissões com SBT, Record e Band é um caminho. No entanto, os custos são o grande desafio para a TV aberta.
Adquirir os direitos para a próxima edição da competição não é apenas sobre cifras para o SBT e os canais rivais. Estima-se que o custo gire em torno de US$ 40 milhões, de acordo com o Portal Leo Dias.
Entretanto, garantir os jogos da Seleção Brasileira, semifinais e final é crucial para capturar o interesse da audiência e dos patrocinadores.
Transmitir a Copa envolve mais que uma simples compra de direitos. Assim, decisões financeiras precisam equilibrar custo e retorno potencial, que também incluem despesas de produção e divulgação.
Copa do Mundo 2026: Divisor de águas para os rivais da Globo
Investir nos direitos é uma decisão estratégica de longo prazo. Para SBT, Record e Band, ingressar na transmissão da Copa do Mundo de 2026 pode ser um divisor de águas na disputa pelo ibope.
Contudo, assegurar os jogos mais atraentes é essencial. A tarefa de transmitir a Copa do Mundo não é simples para SBT, Record ou Band.
Mais profissionais do mundo esportivo, de narradores a comentaristas, viagens internacionais e hospedagem são indispensáveis, e tais questões são vistas como custos elevados.
No entanto, superando os desafios financeiros e de produção, o retorno em público e patrocínios pode justificar o investimento.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].