Renato Aragão mostrou de uma vez por todas que a máxima de que existem nomes “intocáveis” dentro da Globo não passou de uma teoria levantada nos bastidores da emissora carioca. O humorista, responsável por grandes sucessos do humor na TV, se tornou mais um medalhão que não renovou com o canal da família Marinho.
VEJA ESSA
Conforme revelado pelo jornalista Maurício Stycer, do UOL, Renato deixou a casa após 44 anos de uma rica parceria. Contratado em 1977, o intérprete do Didi Mocó lançou Os Trapalhões e de lá para cá colocou o título no posto mais alto na telinha e nas telonas.
O talento de Aragão deu vida a trabalhos como: Os Saltimbancos Trapalhões, O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão, Os Trapalhões nas Guerras dos Planetas, Os Trapalhões na Serra Pelada e O Cinderelo Trapalhão.
Tanta história rendeu uma teoria sempre discutida nos bastidores: existem nomes intocáveis dentro da Globo e que nunca perderiam espaço na TV ou a renovação do contrato. “Cortar o Renato Aragão representa cortar da carne: a Globo sinaliza não ter tolerância com gastos não essenciais”, disse um diretor, segundo a revista Veja.
Assim, nomes considerados como patrimônio da emissora carioca não estão livres de serem afetados, desde o casal Tarcísio Meira e Glória Menezes, até Antonio Fagundes, Fernanda Montenegro, Gloria Pires, Tony Ramos, Susana Vieira, Lilia Cabral, Vera Holtz e Natália do Vale, entre muitos outros.
A ideia de que ninguém é insubstituível perdeu força no início do ano, quando a Globo anunciou a não renovação de contrato com Aguinaldo Silva, autor de sucessos como Tieta, A Indomada, Senhora do Destino e Império.
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