A jornalista Andréia Sadi tem repercutido nas redes sociais por conta da famosa caixinha de perguntas que vem abrindo em seu perfil no Instagram e causou ao responder uma delas.
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O questionamento, na verdade, não foi sobre ela, mas foi bem direcionado ao seu marido, André Rizek.
Na ocasião, um internauta sugeriu que ela “compartilhasse” o amado com os seguidores, mas foi a resposta de Andréia que acabou roubando a cena.
“O que Deus ensinou é compartilhar, vamos compartilhar o André?”, pediu o fã.
Mas Sadi rebateu: “Eu tenho cara de legal, eu sei, mas não força, calma. Vocês também. Dou a mão e vocês querem o marido”.
Dias antes, ela havia feito a mesma coisa e respondeu algumas curiosidades deixadas pelos internautas.
“Quem deu em cima de quem primeiro?“, questionou uma pessoa, fazendo referência a André Rizek, esposo da famosa.
Ao responder, Sadi confessou: “André. Mas eu não entendi porque era uma ‘dica’ jornalística e levei dois anos para sacar”.
Ao ser perguntada sobre como foi essa interação do jornalista, a apresentadora explicou:
“Então, ele me escreveu no Twitter, depois mandou uma dica jornalística, mas eu só entendi o movimento do approach um ano depois, literalmente. Falei dois, mas foi um – calma que eu não sou tão besta assim, gente!“.
Na sequência, Andréia contou como aconteceu o pedido para que eles assumissem um relacionamento sério.
“André [fez o pedido]. Ele disse ‘bora’ e eu falei ‘já é’. Na verdade, ele avisou que tava namorando comigo e eu disse que ainda tava pensando, mas eu já tava também”.
Vale lembrar que os jornalistas se casaram no ano passado e são pais dos gêmeos Pedro e João.
Por falar nos bebês, Sadi fez um desabafo recentemente sobre os desafios do início da maternidade. Durante sua participação no programa Timeline, da Rádio Gaúcha, a global falou sobre os sentimentos que enfrentou e ainda enfrenta:
“Fico olhando repórteres que têm filhos. Converso muito com André sobre isso. Nem se o homem quiser ajudar e algumas coisas… André [Rizek, seu esposo] por exemplo é um pai muito presente. Faz tudo, me ajuda com tudo, mas tem coisas que, de fato, só a mãe. Há a exaustão, o esgotamento… Você não tem como compartilhar. Esse período inicial da maternidade é um período muito solitário“.
“Fico ali pensando muito nisso: como a gente é forte e ao mesmo tempo frágil. E o medo de fracassar, o medo de me frustrar… Ouvi uma frase e é muito verdade: a maternidade ideal é a maternidade real, o que você aprende, o que você ajusta com seus filhos”, completou.
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