Sem emplacar nas manhãs da Record, André Azeredo vira repórter especial

Da Redação

23/03/2022

André Azeredo

André Azeredo garante vaga de repórter especial na Record (Imagem: Reprodução / Instagram)

Ex-Globo, André Azeredo, contratado a peso de ouro pela Record, não emplacou nas manhãs da emissora e foi escalado para a equipe de reportagem da emissora e, como segunda função, âncora substituto dos telejornais da casa.

O jornalista recebeu o aviso da direção de jornalismo do canal paulista, que deu a ele o título de repórter especial, segundo informações do R7, com o sinal verde para a produção de reportagens especiais em outros países.

Azeredo foi escolhido como substituto de André Tal, que por sua vez garantiu o seu retorno ao Brasil na nova dança das cadeiras do departamento.

Record investe na cobertura da guerra na Ucrânia

O jornalista Leandro Stoliar e o cinegrafista Luís Felipe Silveira foram para a Ucrânia no dia 14 de fevereiro. Ao longo de um mês, ele esteve em várias regiões do país, incluindo Kiev, capital da Ucrânia, alvo de bombardeios das tropas russas.

Nas últimas semanas, antes mesmo da chegada de Roberto Cabrini ao país, Stoliar e Silveira saíram da capital por falta de segurança. Leandro Stoliar apareceu dentro do trem lotado em direção ao país vizinho, e mostrou o número de passageiros colocados em cabines, com oito a dez pessoas em cada uma.

“O trem acaba de partir de Kiev para Varsóvia. As pessoas estão batendo palmas. Eles estavam fiscalizando aqueles jovens que podem ficar e quem tem que sair para servir ao exército ucraniano”, explicou ao Jornal da Record.

A Record acompanhou a situação de perto e ficou aliviada com a saída dos seus contratados. Cabrini desembarcou e Lviv, distante do maior conflito, mas depois de uma suposta calmaria, o jornalista foi para Kiev.

Com o cinegrafista Edrien Esteves, o principal jornalista da Record conversou com três integrantes do comando especial ucraniano que espera pelo início da guerra em Kiev.

“Você está pronto para morrer pelo seu país?”, perguntou o brasileiro para um soldado de 26 anos. “Claro! Sem dúvida. Me sinto forte para expulsar os inimigos”, respondeu o jovem.

Outro militar, mais experiente, disse a Cabrini: “Se você tem uma faca velha e o seu vizinho tem uma faca nova, isso não faz dele um cozinheiro melhor”.

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