Sonia Abrão detona Zezé Di Camargo e é vaiada após criticar Anitta
Sonia Abrão detonou Anitta no “Lady Night” (Imagem: Reprodução / Multishow)
Foi ao ar nesta quarta-feira (12) a entrevista que Sonia Abrão concedeu a Tatá Werneck no “Lady Night”, do Multishow. Durante a conversa, a jornalista chegou a criticar abertamente a cantora Anitta.
Sonia afirmou que as decisões que Anitta toma na sua vida pessoal não parecem ser de verdade. “Tudo que ela faz é fake. Menos o trabalho. Não acredito, não”, declarou.
Inconformada com as palavras de Abrão, a plateia do programa de Tatá Werneck começou a vaiar a contratada da RedeTV!.
Sonia, no entanto, ponderou nas suas afirmações. “Não precisa vaiar. Acho que no palco ela faz o show mesmo. Mas a maneira como ela trata a mídia e como ela inventa coisas pra virar notícia eu acho feio e desnecessário. É só essa a minha parte”, esclareceu.
Ela também não deixou de lançar críticas contra as últimas atitudes de Zezé Di Camargo. “Ele tá diferente. Ficou uma pessoa arrogante, que humilha outras pessoas e se sente num pedestal, realmente. Não sabe tratar bem as mulheres”.
Ainda falando sobre artistas, a apresentadora relembrou o dia em que o helicóptero em que estava destelhou a casa de Ronnie Von em Campos do Jordão.
“Acharam uma pauta, mostrar as mansões dos famosos em Campos do Jordão [interior de SP]. Ronnie tem uma casa linda, não sei se tem ainda, tinha até onde pousar na boa. Na decolagem o cara fez uma coisa tão esquisita, parecia que ia bater contra todos os eucaliptos, mas ele foi. Depois que o Ronnie veio falar para a gente: ‘vocês arrancaram todo o meu telhado’. Destelhou mesmo”.
Sonia falou sobre a sua maneira diferente de se apaixonar por alguém. Ela não vê primeiro a beleza ou a conversa do cara. “A atração primeiro de tudo é mental, antes mesmo da física. Mas, quando rola as duas juntas, ninguém segura”, revelou. “Gosto de ser sozinha, me sinto livre. Solteira sim, sozinha nunca, é mais ou menos assim a minha vida”.
Por fim, a jornalista relembrou ainda a sua negação para trabalhar na TV. “Televisão era o veículo que eu menos queria fazer na vida. As pessoas se colocam no pedestal, acham que são a nata da humanidade porque são belas, famosas, têm dinheiro. Acham que são especiais, o público acaba sentindo assim também. Então quando tem uma dor de dente, toma um pé na bunda ou precisa fazer uma cirurgia, isso humaniza, aproxima. Por isso as pessoas prestam atenção”, opinou.
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Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].
