No “The Noite” de quinta-feira (12), Lívia Andrade falou a Danilo Gentili sobre o novo desafio de sua carreira, que é dividir a apresentação do “Fofocalizando” com outros cinco colegas, além de revelar curiosidades da vida pessoal e comentar sua participação no clássico “Jogo dos Pontinhos”, do “Programa Silvio Santos”.
“Vida de artista não é fácil. Não se sabe o dia de amanhã. Então tem que entender de várias coisas. Se eu não fosse artista podia ser motoboy. Já fiz entregas”, disse.
A respeito de não exibir publicamente seu namorado, ela afirmou: “Se você alimenta isso, vai ter a obrigação de alimentar sempre. Se não é artista, uma pessoa pública, não tem porquê aparecer”.
Sobre trabalhar com Silvio Santos, Lívia declarou: “No Jogo dos Pontinhos a gente não tem personagem, aquilo não é roteiro. Mas cada um tem que seguir a sua linha. O maestro é o Silvio e ele dá o ritmo. Eu vou seguindo essa música”, contou.
Lívia também revelou uma curiosidade: na adolescência, ela adorava visitar cemitérios. “Fazia muito isso quando era mais nova. Pedia pros meus tios me deixarem numa porta e eles iam me buscar depois. Sempre fiquei interessada em ver alguma coisa estranha, uma alma penada”, confidenciou.
Sobre ciúmes nos relacionamentos, a loira defendeu-se: “Não tenho ciúmes. Mas sou extremamente possessiva. Não pego celular, não quero saber das mensagens. O lance não é da traição, mas da lealdade”.
Recentemente, um homem tentou invadir o SBT se declarando marido da apresentadora. Mas essa não foi a única situação que Lívia passou com um “fã”. Ela disse que o homem que atacou a apresentadora Ana Hickmann também a perseguia.
“Esse cara da Ana Hickmann mandava mensagem pra mim também. Graças a Deus não aconteceu nada comigo. Eu não fico com medo, fico “p” da vida por esses caras continuarem fazendo isso por aí”, encerrou.
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