Sthefany Brito respondeu de maneira bem direta à uma seguidora que a questionou sobre a expectativa de ter mais filhos. A famosa, que já mãe de Antonio Enrico de nove meses, fruto do seu casamento com Igor Raschkovsky, enfatizou que este é um plano para um futuro distante.
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“Sinceramente? Não! Me julguem. Amo meu filho mais do que tudo nesse universo, mas nove meses depois do parto eu ainda estou ‘colocando’ muita coisa no lugar… Por exemplo: Minha barriga, minha menstruação. Ainda estou no processo de retomar muita coisa em mim mesma! Autoestima também! Agora não caberia um segundo filho“, garantiu.
E concluiu, afirmando que agora suas energias estão focadas em outras demandas: “Ele está nos planos, sim! Mas bem guardadinho! Agora é hora de me cuidar e cuidar do meu filho“.
A decisão da atriz é reflexo de uma sequência de apontamentos que ela vem fazendo nas redes sociais acerca da maternidade real. Apenas alguns meses após o nascimento do seu primeiro herdeiro, a artista publicou um longo desabafo sobre a experiência.
“O começo não foi fácil… Em muitos momentos eu chorei por nem saber o que sentia! Medo, angústia, dor, me senti perdida e confusa muitas vezes! E chorei por sentir isso! Chorei a primeira semana todinha (todos os dias mesmo, várias vezes ao dia!). Mas logo eu que sempre fui tão ‘prática’ na vida, eu que li todos os livros que mandaram, logo eu que achava que estava tão preparada! O que tinha acontecido comigo?“, questionou.
“Que raios de confusão de sentimentos doidos são esses que atropelaram minha ‘sanidade’? Porque era assim que eu me sentia… Atropelada! Pela cesárea, pela amamentação, pelo sono… Atropelada pela função do dia a dia! Pelas mamadas da madrugada“, prosseguiu a atriz.
Em seguida, Sthefany ainda confessou que chegou a pensar que não era uma boa mãe principalmente nos momentos difíceis da amamentação:
“Chorei muitas vezes por não me encaixar na romantização da maternidade que sempre imaginei! E imaginei porque era o que via, o que é mostrado… Chorei, chorei… Talvez eu não seja aquela mãezona que eu achava que seria! Talvez eu não seja uma boa mãe. Me machuquei muitas vezes pensando assim! Algumas mamães não vão entender o que eu escrevi porque não passaram por isso! Algumas não sabem o que é amamentar chorando, outras não sabem o que é a recuperação da cesárea, algumas nem conheçam a palavra diástase! Cada uma tem a sua jornada, sua história pra contar… E a minha está sendo essa! Assim começamos nossa jornada nessa vida“.
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