A disputa judicial envolvendo a herança de Gugu Liberato ganhou mais uma reviravolta. O motivo? O chef Thiago Salvático, que garante ter vivido um relacionamento amoroso com o apresentador durante anos, desistiu do processo no qual pedia reconhecimento de união estável.
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A atitude do suposto namorado do comunicador, que poderia mexer na divisão dos bens do famoso, foi encerrada por motivos “de foro íntimo”. Os advogados de Salvático se pronunciaram sobre a decisão dele.
“Thiago Borges Salvático, por seus advogados, nos autos da ação de reconhecimento de união estável post mortem movida contra João Augusto Di Matteo Liberato e outros, em curso perante esse juízo, vem respeitosamente à presença de V. Exa., com fundamento no artigo 485, parágrafo 5º do Código de Processo Civil (CPC), desistir da presente demanda, por razões de foro íntimo. Nesse contexto, o autor requer se digne V.Exa. de homologar por sentença a presente desistência, sem resolução do mérito, nos termos do artigo 485, inciso VIII, do CPC”, informou o texto, divulgado pelo Notícias da TV.
Com isso, Rose Miriam Di Matteo, mãe dos três filhos de Gugu Liberato, é a única na briga na Justiça para ser reconhecida como viúva do apresentador, que faleceu em novembro passado. Cabe lembrar que a médica pede o reconhecimento da união estável e acesso à herança, que está avaliada em R$ 1 bilhão.
Recentemente, Thiago Salvático quebrou o silêncio sobre a relação que tinha com o loiro. Em entrevista ao Fantástico, da Globo, ele garantiu que era o verdadeiro companheiro do apresentador.
O homem, que mora na Alemanha, disse que mantinha um relacionamento com o animador de TV desde 2011. “Minha relação com o Gugu foi uma relação de duas pessoas solteiras. Foi uma relação baseada em muito amor, cumplicidade e na comunhão de vidas. Eu tenho muito orgulho de ter vivido”, afirmou o chef.
“Eu posso falar com tranquilidade de quem conviveu mais de oito anos com ele. É que o maior sonho dele seria poder viver num mundo sem preconceito, sem julgamentos pela orientação sexual e que as pessoas pudessem manifestar livremente o amor, sem sofrer qualquer tipo de consequência”, acrescentou ele, que é dono de duas sorveterias e esteve no enterro de Liberato, em São Paulo.
