A Globo vem tomando novas medidas para controlar a disseminação da Covid-19, neste momento da nova onda da doença no Brasil. A elevação nos casos fez com que a emissora carioca deixe de lado o chamado “modelo híbrido”.
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Segundo informações do colunista Mauricio Stycer, do UOL, o esquema consistia em que parte dos funcionários trabalhassem dois dias por semana na empresa e três em casa. Com a nova decisão, a partir desta quarta (12), todos que estavam neste esquema voltam ao home office integral.
A publicação informou que, a princípio, a suspensão do “modelo híbrido” está programada até 31 de janeiro.
A decisão da Globo foi feita para cumprir uma das reivindicações do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, que emitiu comunicado na semana passada. O Sindicato relatou que dezenas de casos de covid-19 assolaram o canal nos últimos dias.
Na ocasião, a entidade cobrou a empresa a testar de maneira imediata todas as pessoas que tiveram contato com profissionais infectados nos últimos dias, além de garantir o home office para aqueles jornalistas com sintomas e que ainda não realizaram a testagem.
Na redação, nesta terça-feira (11), a emissora carioca distribuiu comunicado em que informou que todos os profissionais que continuam trabalhando de forma presencial terão direito a estacionamento interno.
Sindicato manda recado à Globo
O órgão constatou nesta sexta-feira (7) que a emissora carioca precisa cobrar medidas de proteção aos profissionais. “Foram relatados dezenas de casos de covid-19 na empresa nos últimos dias”, disse a nota.
“O Sindicato reivindica a que a emissora teste de maneira imediata todas as pessoas que tiveram contato com profissionais infectados nos últimos dias, além de garantir o home office para aqueles jornalistas com sintomas e que ainda não realizaram a testagem”, comentou ainda.
No comunicado, o sindicato solicitou à “Globo que adote o home office para a maior parte dos profissionais que não necessitem exercer seu trabalho presencialmente, além do imediato isolamento daqueles que apresentem sintomas relacionados a doenças respiratórias”.
Por fim, em nota, o SJSP ainda disse que entrou em contato com a Record, após jornalistas relatarem um surto de covid-19 na redação, e o mesmo aconteceu na EBC. No final do ano, a RedeTV! enfrentou situação parecida.
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