Vanessa Giácomo está com 17 anos de carreira e falou sobre a sua personagem na série Filhas de Eva, do Globoplay, mas também respondeu sobre os rumores de que seria a protagonista do remake de Pantanal.
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A atriz contou, em entrevista a Carla Bittencourt, do Metrópoles, que o autor insistiu para que ela aceitasse interpretar Juma Mariá na história e disparou: “Eu sempre fico muito lisonjeada quando um autor me enxerga em uma personagem”.
“No caso do Benedito, sinto um carinho enorme por ele, além de gratidão, respeito e admiração. Ele é uma das pessoas mais importantes na minha trajetória como atriz. Ele me deu uma personagem importantíssima para mim e para ele, no meu começo de carreira”, relembrou, citando a mocinha da novela Cabocla (2004).
Apesar do pedido, a produção queria um rosto novo e convenceu o autor de escalar uma atriz novata para o papel. Já sobre Filhas de Eva, Vanessa comentou como é interpretar uma periguete aparentemente interesseira:
“Cleo é uma sobrevivente. E ela se vira com os recursos que tem. Ela tem um coração enorme e tenta fazer tudo conforme manda o figurino. Mas nem sempre dá certo. Nem sempre ela consegue. Foi uma delícia fazer. Cleo é uma fortaleza, embora não se veja assim. E ela esmorece, mas não quebra. Ela passa por todos os sentimentos, e isso numa personagem é um prato cheio”.
“Sou mais racional do que ela. Eu sou mais prática também. Não tem como comparar nossas personalidades porque nossas realidades são muito distantes, mas eu a entendo e ela teria toda a minha compreensão, se nos conhecêssemos na vida real”, revelou.
“Eu sou muito ligada à minha família. Sou mãe leoa. E filha leoa (risos). Mas nossas relações são mais saudáveis. A mentira que a Cleo sustenta para a mãe durante uma vida inteira é muito dura. Isso tem um peso enorme para ela”, disse.
E com relação ao visual, loiro, Vanessa Giácomo contou: “A caracterização da Cleo foi um casamento perfeito com a sua personalidade. Mas o meu fio é muito escuro e eu tenho muito cabelo”.
“Mesmo com a raiz bem escura, Cleo era super loira e eu precisei de tempo até chegar na cor ideal. A manutenção também exigiu cuidados, porque o cabelo curto perde rapidamente o corte e o loiro precisa estar com a cor sempre em dia. Precisei reforçar – e muito – a hidratação. Mas deu tudo certo”, explicou.
“Eu amo mudar. Acho que, com exceção deste período de pandemia, nunca passei de seis meses com o mesmo cabelo, a menos que eu estivesse trabalhando”, completou, destacando que segue trabalhando e escrevendo roteiros ao longo da pandemia.
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