Vladimir Brichta faz balanço da parceria com a filha em Quanto Mais Vida, Melhor!

Vladimir Brichta
Vladimir Brichta revelou como tem sido trabalhar com a filha (Imagem: Reprodução / Globo)

Vladimir Brichta teve a oportunidade, após anos de carreira, de trabalhar pela primeira vez com a filha, Agnes Brichta, em uma novela. Em entrevista ao Gshow, o ator, que vive Neném em Quanto Mais Vida, Melhor!, revelou que ficou animado com a novidade, mas que sentiu uma pontada de apreensão pela primogênita:

“Fiquei muito feliz por ela, mas também um pouco apreensivo de como ela lidaria com isso, porque é a primeira novela. E novela é um trabalho hercúleo: você precisa estar dedicado, focado, envolvido. E seria mais difícil ainda por conta da pandemia. Mas eu sabia que ela é uma menina muito dedicada”.

O artista, no entanto, confessou que ficou todo bobo com a dedicação de Agnes, que vive Tina no folhetim.

“Eu tinha uma colega em cena que sabia o texto, chegava na hora certa, aprendia rapidamente como funcionava a mecânica toda de um estúdio, da feitura de uma cena em externa. Isso me deixou muito orgulhoso. Foi muito gostoso e tá sendo bom de assistir”, contou.

Vladimir Brichta revela lição com personagem em Quanto Mais Vida, Melhor!

Apesar do personagem não refletir sua personalidade e sua vida pessoal, o ator tirou uma lição pessoal, também citando sua família como exemplo.

Inicialmente, em entrevista a Patricia Kogut, do jornal O Globo, o protagonista da novela contou que a preparação física para dar vida a um atleta é bem puxada:

“Mais que um jogador, tenho que ser um artista circense: saltar do melhor jeito, pegar a bola da forma mais impactante… É uma linguagem mais fantasiosa. Você precisa enganar bem, as pessoas precisam acreditar. Tive que voltar a treinar futebol, que joguei de forma amadora durante muito tempo. E fazer a preparação física também, para correr atrás da bola. Eu tinha que estar apto. Não posso dizer que não foi um desafio”.

Na trama, Neném sofre um acidente de avião, mas ganhou uma nova chance da Morte (A Maia). Ele e os outros 3 tiverem a mesma oportunidade, só que 1 morrerá depois de 1 ano, definitivamente. Vladimir, por sua vez, se encantou com o tema:

“Acho bacana o que o autor propõe e que me afetaria também: o sentido de urgência que a vida ganha. A gente deveria viver com a ideia de que somos finitos. A gente só precisa sofrer com o que está doendo mesmo; sem perder tempo com o supérfluo, com a mesquinhez e com a vaidade, com o que não interessa”.

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