Wagner Moura faz revelação ao relembrar par romântico com Camila Pitanga

Wagner Moura

Wagner Moura contou como foi contracenar com atriz em folhetim (Imagem: Divulgação / Globo)

Wagner Moura falou sobre o burburinho que causou nas redes sociais na última semana. O ator, que está no ar na reprise de Paraíso Tropical, pelo Viva, ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter por conta de uma cena com Bebel, papel de Camila Pitanga.

Na sequência, Olavo chama a moça de cachorra, o que causou alvoroço na web. Ao ser questionado sobre a repercussão, Wagner revelou ao jornal O Globo: “Eu queria ver essas coisas… Que ótimo. Aquela novela era boa demais. Eu adorava fazer aquelas cenas com a Camila“.

No Twitter, alguns dos comentários na ocasião foram: “Se um dia eu encontro o Wagner Moura eu não peço autógrafo, peço para ele me chamar de cachorra!“. Ele se divertiu: “Não, nunca chamei ninguém de cachorra (risos)“.

Por falar em redes sociais, Moura garantiu que não tem nenhum perfil na internet e não tem planos para criar uma:

“Não tenho mesmo, mas sempre aparecem uns caras dizendo que sou eu. Fico doido com isso. Mas nunca tive, não tenho e não vou ter. Confesso que, recentemente, cheguei a pensar em ter. Aí reuni uns amigos e cada um me deu uma opinião. Um disse que eu tinha que entrar no Twitter, que era da política. Outro falou que eu precisava era de uma conta no Instagram… Comecei a achar aquilo tudo tão chato…”.

Queria ter um canal para me comunicar sem intermediários, mas, por outro lado, não tenho vocação para isso. E se tem uma coisa que as pessoas não podem me acusar é de isenção. Entendo que o momento é grave, e pessoalmente sinto desprezo por quem é isentão ou fica em cima do muro. Mas não acho legal a patrulha. O barulho é grande mesmo. Se não está preparado para tomar pau, melhor ficar quieto mesmo“, explicou.

O artista ainda deixou claro que, apesar de morar fora, não planeja deixar o Brasil de vez. “Eu nunca deixei o meu país. A minha conexão com o Brasil é, talvez, uma das coisas mais importantes que eu tenha. A Bahia está dentro de mim. E sempre vai estar”, contou, reforçando:

“Sou um artista brasileiro, tudo o que eu faço vem do que aprendi na Bahia, fazendo teatro com o Lázaro (Ramos) e o Vlad (Brichta), com o Bando de Teatro de Olodum, ouvindo música baiana, vendo “A comédia da vida privada”, de Jorge (Furtado) e Guel (Arraes), e ouvindo tudo o que o Caetano fala. Tenho o projeto do filme com o Kleber Mendonça, que é para começar a filmar no segundo semestre do ano que vem, em Recife. Talvez, então, depois das eleições de 2022, a gente volte para um Brasil mais bonito, um Brasil mais decente”.

Da Redação
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