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        Ariel França          Divulgação/Internet

O caso Richthofen

No final de setembro foi lançado os filmes  “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino Que Matou Meus Pais”.

A produção está disponível exclusivamente no catálogo do Amazon Prime Video.

As duas tramas retratam a mesma história: o assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen.

Enquanto um filme aborda a versão do crime por Daniel Cravinhos o outro trata da versão de Suzane.

A ideia era que o filme estreasse nos cinemas, mas a pandemia mudou os planos dos produtores.

Disponível em mais de 240 países, as produções foram dirigidas por Maurício Eça.

Na trama, Carla Diaz é Suzane von Richthofen e Leonardo Bittencourt interpreta Daniel Cravinhos.

Inspirado no crime de 2022, as produções mostram como o relacionamento de Suzane e Daniel culminou no assassinato dos pais da jovem.

Com o crime de volta na mídia o público se questionou sobre como estão os envolvidos após tantos anos.

Andreas Albert Von Richthofen, irmão de Suzane, tinha 15 anos na época e foi um dos mais afetados com a tragédia.

Ele se formou em Farmácia e fez doutorado em Química Orgânica. Pretendia deixar o Brasil por causa do peso do seu sobrenome.

No entanto, em 2017, ele foi encontrado em surto segurando uma joia que tinha o nome “von Richthofen” gravado.

Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos de reclusão em regime fechado.

Cristian Cravinhos, irmão de Daniel que participou dos assassinatos, recebeu 38 anos.

Em 2018, voltou a ser preso após tentar subornar policiais. Ele continua na cadeia.

Em 2015, Suzane passou para o regime semiaberto e desde então trabalha dentro da penitenciária.

Além disso, ela pode sair da prisão no Dia das Mães, Páscoa, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Natal e Réveillon.

Além disso, ela pode sair da cadeia das 17h às 23h55 para cursar a faculdade de Farmácia.

Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, saiu da cadeia em 2018.

Na prisão, ele se casou com a filha de um agente penitenciário.