William Bonner surpreendeu os seus seguidores do Twitter ao denunciar uma fraude. O jornalista explicou que usaram dados de um de seus filhos no auxílio emergencial de R$ 600, dado pelo Governo Federal a cidadãos em situação de risco neste período da pandemia do coronavírus.
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O apresentador do Jornal Nacional explicou que ficou sabendo do caso ao ser procurado pelo jornal Meia Hora. O âncora, então, descobriu a fraude e o jornal resolveu não publicar a matéria, mas ele alertou os internautas.
“Na terça, dia 19, fui informado de que o jornal Meia Hora tinha obtido documentos do suposto registro de meu filho no programa de auxílio emergencial do governo. Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente”, afirmou o âncora.
“Apresentados os fatos, o jornal corretamente não publicou a matéria”, explicou William Bonner, que seguiu com a alerta aos seus seguidores.
O famoso revelou que o novo caso de tentativa de estelionato, dentre outros já vividos por ele e Vinícius, é mais grave por envolver dinheiro público. “Desta vez, o que vem à tona é ainda mais grave. Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições sócio-econômicas do meu filho não tem direito aos R$ 600 da ajuda”, desabafou ele.
“Portanto, quem quer que viesse a usar o nome, o CPF e dados pessoais dele deveria receber como resposta ao pleito um ‘não’. Mas, pelo que vimos ao consultar o site do Dataprev, o pedido de auxílio feito por um fraudador foi aprovado”, escreveu.
Bonner é pai dos trigêmeos Vinícius, Laura e Beatriz, frutos do relacionamento que teve com Fátima Bernardes, que não se posicionou sobre o caso.
Estelionatários têm usado há 3 anos o nome e do CPF de meu filho para fraudes, como a abertura de empresas ou a contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras.
— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
Constituí advogados para encerrar todas as falcatruas, devidamente denunciadas à polícia, com queixas registradas em boletins de ocorrência.
— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
A repetição de fraudes chegou ao ponto de tornar recomendável uma troca do CPF. Mas, no Brasil, a vítima de golpes dessa natureza precisa passar por uma longa provação, em que tempo e dinheiro se esvaem no desenrolar do processo burocrático.
— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
Por justiça, não deveria ser assim. Meu filho e qualquer cidadão vítima de estelionato precisariam ser defendidos pela burocracia, em vez de punidos por ela.
— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
Somos brasileiros. Temos combatido cada nova fraude com persistência e resignação. Mas elas não param.
E aí entramos na questão da proteção do dinheiro público.— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
Na terça, dia 19, fui informado de que o jornal Meia Hora tinha obtido documentos do suposto registro de meu filho no programa de auxílio emergencial do governo. Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente.
— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
Apresentados os fatos, o jornal corretamente não publicou a matéria. Mas, desta vez, o que vem à tona é ainda mais grave. Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições sócio-econômicas do meu filho não tem direito aos 600 reais da ajuda.
— William Bonner (@realwbonner) May 21, 2020
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