Yasmin Brunet comenta processo contra fake news por acusação de tráfico humano

Yasmin Brunet prestou queixa por calúnia, difamação e ameaça na Delegacia de Crimes Cibernéticos, em São Paulo (Imagem: Reprodução / Instagram)

Envolvida no chamado caso Kat Torres, Yasmin Brunet, que foi acusada de tráfico humano e sequestro, falou sobre o assunto em conversa com a revista Quem.

Após ser alvo de fake news, a modelo contou que prestou queixa por calúnia, difamação e ameaça na Delegacia de Crimes Cibernéticos, em São Paulo. De acordo com a famosa, ela não costuma levar as coisas para a Justiça.

“Foi a primeira vez que eu fiz isso. Geralmente eu ‘deixo para lá’, mas isso era uma coisa muito séria, Comecei a receber ameaças de morte de verdade por causa disso e vi que, neste caso, tudo estava tomando uma proporção muito maior do que eu pensei que tomaria”, explicou.

“Fui caluniada, na verdade acusada de um crime gravíssimo”, desabafou Yasmin Brunet, que completou: “Estava preocupada, tentei ajudar e me meteram numa confusão que, sinceramente, não dá nem para acreditar”.

Em um reportagem do Fantástico neste domingo (13), a modelo aparecerá falando sobre a história.

“A matéria é com outras vítimas também dessa pessoa e acho que vão conseguir entender que eu fui colocada numa história. Essas pessoas pensam que a internet é terra de ninguém, mas eu confio na Justiça brasileira”, frisou.

Yasmin Brunet tentou ajudar

Na conversa com a revista, a filha de Luiza Brunet salientou que entrou na história de boa fé, tentando ajudar, mas acabou sendo alvo de um crime.

Para quem não sabe, Kat Torres é uma influencer e coach, acusada de tráfico humano e charlatanismo, entre outros crimes.

Escrito por

Carol Bittencourt

Brasileira vivendo em Portugal, Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.