Ministra do Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz negou liberdade a Thomas Rainer Francisco Rosa, o homem que invadiu a sede da Globo no Rio de Janeiro, em junho passado, e fez a repórter Marina Araújo de refém. Durante os momentos de tensão, o rapaz pediu insistentemente para ver a jornalista Renata Vasconcellos.
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A ministra entendeu que os elementos apresentados nos autos até a data da decisão indicaram alto grau de periculosidade, inviabilizando a possível liberdade do réu. Ela avaliou as provas apresentadas como suficientes para a decretação da prisão cautelar como forma de garantir a ordem pública. A informação é do UOL.
Os autos do processo destacou que Rosa imobilizou a contratada da Globo com um “mata-leão” na entrada do prédio da emissora carioca e colocou uma faca em seu pescoço. No inquérito foi revelado que o invasor pressionou seu pênis contra o corpo da jornalista, cheirava seu pescoço e elogiava o seu físico.
O caso ocorreu na principal sede administrativa e de jornalismo da Globo, no Jardim Botânico, zona sul do Rio. A intenção dele era ver Renata, que completava, naquele dia 10, mais um ano de vida.
A defesa do réu afirmou que ele soltou a repórter assim que viu de longe a âncora do Jornal Nacional e que não se encontram evidências de que ele seria capaz de ameaçar a ordem pública ou comoção social em caso de soltura.
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