A frente do Cada Um no Seu Quadrado, no Globoplay, e também do quadro Como Lidar, do Fantástico, Paulo Vieira deve se debruçar em novos trabalhos dentro da Globo em breve.
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Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o humorista renovou o seu contrato com a emissora e deve apresentar novos projetos para comandar em breve.
O programa no qual o ator apresenta junto com Fernando Caruso para a plataforma de streaming, a propósito vai contar com a participação de Fátima Bernardes, Samantha Schmütz, Mariana Santos e Welder Rodrigues em uma das suas próximas edições.
Paulo ganhou notoriedade na grande mídia após participar como coapresentador do Programa do Porchat, na Record. Na Globo está desde o ano passado quando passou a integrar o elenco do Zorra e também do Se Joga. No início do ano apresentou o Fora de Hora ao lado de Renata Gaspar.
Recentemente, Paulo Vieira falou sobre a polêmica envolvendo uma foto com a namorada. Internautas afirmaram que achavam que o humorista era gay. Em entrevista à revista Quem, o global disse que “a masculinidade passar por um período de crise”.
“Os homens estão se perguntando o que é ser homem e qual o papel do masculino na sociedade. O masculino que agride, ofende, trava e não acolhe, não cabe mais na sociedade”, avaliou o famoso. “A gente está nesse processo. Acredito que a gente terá um país melhor”, acrescentou.
O ator ressaltou que o questionamento sobre a sua sexualidade “não é demérito”. “Acredito nas evoluções e revoluções. Nunca me ofendeu perguntar se sou gay. A masculinidade não está em você não chorar, em você não lavar louça, em não demonstrar sentimentos”, apontou.
“Eu sou brother das mulheres, sempre tive muita amiga, sempre me interessei pelo universo das mulheres, sou um grande amigo da minha mãe. Tento ser o melhor cara que eu consigo”, ressaltou. “Tento não ser escroto, tento não forçar a barra, não manipular. Sou de uma criação machista, em que meu pai não me abraçava”, recordou.
Na conversa, Paulo Vieira revelou que amadureceu rapidamente por causa de um problema de saúde. “Minha mãe foi diagnosticada com síndrome do pânico e não tínhamos dinheiro para comprar os remédios. A psiquiatra falou que era preciso controlar a ansiedade. Então, eu começava a fazer personagens para ela se entreter e ir se livrando da síndrome do pânico”, disse.
“Foi a maneira que a gente encontrou porque a gente não tinha dinheiro para comprar o remédio. Eu tinha 9 anos nessa época. Amadureci muito rápido. Comecei no teatro aos 5 anos. Aos 9, era eu quem lavava, passava, cozinhava, levava e buscava meu irmão na escola. Sempre soube que queria ser artista, não necessariamente trabalhar com o humor”, declarou.
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