A boa fase das novelas em reprise nas tardes da Record parece ter chegado ao fim… Na última sexta-feira (28), conforme dados anotados na Grande São Paulo, Escrava Mãe (2016) amargou recorde negativo de audiência, com o pior desempenho da faixa desde dezembro de 2018 – quando Bela, a Feia (2009) estava no ar. Apesar da queda nos números, a trama de Gustavo Reiz segue na vice-liderança.
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No ar das 15h16 às 16h, Escrava Mãe rendeu 4,2 pontos, 7 de pico e 10% de participação no número de televisores ligados (share). No mesmo horário, 3 para o Triturando de Ana Paula Renault, Chris Flores, Flor Fernandez e Gabriel Cartolano.
Em cena, os cuidados de Miguel (Pedro Carvalho) com as feridas de Juliana (Gabriela Moreyra), açoitada por Zé Leão (Marcelo Escorel). Também o reaparecimento de Teresa (Roberto Gualda), sequestrada, assim como Guilherme (Roger Gobeth), por quilombolas. Tito Pardo (Nill Marcondes) auxiliou na libertação da filha de Custódio (Antonio Petrin).
O resultado em audiência de Escrava Mãe foi o pior desde 25 de dezembro de 2018, Natal, quando Bela, a Feia registrou apenas 3,7 de média. A pior marca da antecessora A Escrava Isaura (2004) foi justamente 4,2 pontos, com o capítulo exibido em 1° de janeiro deste ano.
Cabe salientar, porém, que toda grade da Record ficou abaixo do esperado no que tange à audiência na última sexta. O Balanço Geral Manhã marcou apenas 1,8 de média. Em seguida, 2,8 pontos do Fala Brasil, 3,3 para o Hoje em Dia e 6,1 com Balanço Geral SP. Após ‘Escrava’, 2,9 de Os Mutantes – Caminhos do Coração (2008), 6 para o Cidade Alerta, 6,4 com Jornal da Record, 5,3 de Apocalipse (2017) e 4,1 para Jesus (2018).
Duh Secco é "telemaníaco" desde criancinha. Em 2014, criou o blog Vivo no Viva, repercutindo novelas e demais atrações do Canal Viva. Foi contratado pela Globosat no ano seguinte. Integra o time do RD1 desde 2016, nas funções de repórter e colunista. Também está nas redes sociais e no YouTube (@DuhSecco), sempre reverenciando a história da TV e comentando as produções atuais.