Glória Maria lembrou o início da carreira como jornalista em um #TBT publicado em seu perfil no Instagram, para celebrar o Dia da Consciência Negra. No post, a famosa surgiu em um registro datado da década de 1970, quando atuava como repórter da Globo.
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A apresentadora do Globo Repórter definiu a sua participação no jornalismo na época como uma “presença quase solitária“. Ela ainda alfinetou as críticas que recebeu no último mês de setembro, após dizer ser contra o “politicamente correto”.
“#TBT na semana da consciência negra, muito orgulho de lembrar um tempo em que eu era uma presença quase solitária no telejornalismo e minha posição simples e direta de combate ao racismo não precisava de likes. Vida que segue!“, escreveu Glória na legenda na publicação.
Glória se referia À entrevista que concedeu para Joyce Pascowitch, na qual disse achar um exagero a maneira com que as pessoas passaram a lidar com questões como racismo e assédio: “Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio. A equipe com que trabalho me chama de ‘neguinha’, de uma forma amorosa e carinhosa. Estou mais de 40 anos na televisão, já fui paquerada, mas nunca me senti assediada moralmente“.
“O assédio é algo que te fere, é grosseiro, desmoraliza. Existe uma cultura hoje que nada pode. Tem que ter uma diferenciação, não dá para generalizar tudo. O politicamente correto é um porre. Acredito que o politicamente correto é o caráter, a honestidade. Esse mundo que a gente está vem muito da amargura das pessoas, não aceito“, disparou Glória Maria.
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