A entrada de Luciano Huck na política se tornou uma grande questão nesses últimos meses por uma série de fatores, gerando especulações de várias esferas da mídia. De acordo com informações recentes, a possível candidatura do apresentador à presidência do Brasil tem perdido força.
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Das questões citadas estão: o prazo para registrar candidatura na Justiça Eleitoral, a saída inesperada de Fausto Silva programada para o fim de 2021 e um possível status de substituto no horário do Domingão do Faustão.
Para essa promoção acontecer, a Globo necessitava de uma resposta antecipada, já que políticos e seus familiares — incluindo Angélica — são vetados na emissora.
Conforme o colunista Guilherme Amado, da revista Época, o apresentador teria desistido da entrada no cargo de maior importância no país, seguindo assim na TV, por ora no comando do Caldeirão.
Segundo afirmações do UOL, Huck teria conversado anteriormente com os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Sérgio Moro, que assumiram respectivamente as pautas da Saúde e da Justiça e Segurança Pública no governo Jair Bolsonaro. O Democratas se mostrou aberto a registrar sua candidatura.
A informação vem da Folha, que afirma que os dois tiveram um longo encontro no dia 30 de outubro, no apartamento do ex-ministro em Curitiba (PR), visando disputar o cargo político mais almejado do país no momento. A dupla formaria uma espécie de “terceira via” contra o conservadorismo de Jair Bolsonaro, atual presidente, e outros polos da esquerda, casos de Lula e Ciro Gomes.
Se baseando por fontes da Folha, o marido de Angélica teve um encontro de 3 horas com Moro em outubro do ano passado, para definir o cabeça de chapa de uma candidatura conjunta, com foco na racionalidade. Em 2019, a dupla se encontrou pela primeira vez na edição anual do Fórum Econômico Mundial.
Para firmar o interesse de virar presidente do Brasil, Luciano Huck teria até abril de 2022 para registrar isso, seis meses antes das eleições, e antes disso se desligar da Globo. Outro partido que procurou o famoso anteriormente foi o Cidadania, antigo PPS (Partido Popular Socialista).
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