Gusttavo Lima continua causando polêmica por conta de seus posicionamentos diante da pandemia da Covid-19, que, inclusive, são bem parecidos com os do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).
VEJA ESSA
Em recente entrevista ao colunista Leo Dias, o cantor ignorou as orientações para que as pessoas fiquem em casa enquanto não estão vacinadas e detonou o cancelamento de eventos que promovem aglomerações.
“A partir do momento que você cancela, que você tira dos artistas a principal fonte de renda, que são os shows; você tira tudo o que ele mais tem pra sustentar a família, equipe, produção, músicos”, disparou.
Em seguida, ele deu o seguinte ultimato à população: “Se você tem dinheiro, se você tem condição, fica na sua casa. Agora, não venha criticar quem precisa buscar o arroz e o feijão, pagar o leite e a escola do seu filho”.
“Pagar as despesas da casa, o aluguel. Se você tem condições, uma vida boa, fica em casa. Agora, não venha criticar quem precisa trabalhar”, completou o famoso, que não tem deixado de faturar desde o início da pandemia.
Prova disso é que o cantor acabou de faturar uma quantia milionária com a venda de toda a sua agenda de shows do próximo ano.
De acordo com informações do jornalista Leo Dias, do Metrópoles, o sertanejo, na última segunda-feira (07), negociou as apresentações pela bagatela de 100 milhões de reais.
O contrato com o fundo de investimentos Four Even prevê um total de 192 shows durante todo o decorrer do ano de 2022.
Apesar da parceria, o controle da agenda do artista continuará aos cuidados da Balada Music, empresa pertencente a Gusttavo.
Na mesma entrevista, ele detonou as críticas e disparou:
“As únicas pessoas que eu devo satisfação são as que me amam, que gostam de mim, que compram os ingressos para ver meus shows. Eu devo satisfação a elas. De forma alguma deixei de ser eu nas lives”.
De olho no ritmo da vacinação, Gusttavo Lima especulou a volta dos shows.
“Acredito que no ritmo que está a vacinação no final deste ano ou início do ano que vem já vamos estar fazendo shows. Mesmo que o ritmo esteja lento, a gente já consegue ver o norte”, percebeu.
“Os EUA é um reflexo para cá. Em agosto tenho show lá. Se Deus quiser, em dezembro e janeiro vamos estar de volta. Agora é hora de gravar DVD. Porque não vamos viver de live a vida inteira. A live foi um período maravilhoso, mas já deu”, finalizou.
Confira:
Redator Publicitário e Gestor de Marcas. Formado em Comunicação Social pela UFRN, escreve desde 2011 sobre o universo televisivo, séries, filmes e novas mídias de forma conectada com as tendências da atualidade.