A Globo bateu o martelo e decidiu que Luciano Huck assumirá um programa aos domingos, no lugar de Fausto Silva, que deixará a emissora no final do ano, após mais de 32 anos de contrato. Com a decisão, o titular do Caldeirão adiará o sonho de concorrer ao cargo de presidente da República.
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A confirmação oficial será feita pelo próprio apresentador, durante entrevista ao Conversa com Bial, que será exibida nesta terça-feira (15). A informação foi confirmada pelo Notícias da TV.
Cabe ressaltar que o vínculo anterior de Luciano Huck com a Globo durou os últimos seis anos e chegaria ao fim no próximo dia 30 de junho. Nos últimos meses, houve rumores de uma incerteza se ele aceitaria renovar o contrato ou se deixaria a TV para concorrer às eleições de 2022.
A situação mudou completamente depois que, em janeiro, Faustão anunciou que faria o seu último ano na emissora carioca. O veterano, vale ressaltar, já até acertou um contrato com a Band.
No Conversa com Bial, o marido de Angélica ainda desabafou sobre a sua vida e seus projetos. Ele, por exemplo, falou sobre o documentário 2021: O Ano Que Não Começou, que está disponível no Globoplay.
Na produção, Huck entrevista diversas personalidades e estudiosos acerca do que será o mundo pós-pandemia, suas mudanças e os impactos que atingirão a cada um de nós.
Entre os nomes que cederam depoimentos, estão Rutger Bregman, historiador e autor do best-seller Utopia Para Realistas; Thomas Friedman, vencedor de três prêmios Pulitzer e colunista do jornal The New York Times; Yuval Harari, professor de história e autor do best-seller internacional Sapiens; e Preto Zezé, presidente da Central Única das Favelas (CUFA).
Além disso, o loiro falou de seu outro “filho”, o livro De Porta em Porta, em que o apresentador já terminou de escrever e está prestes a lançar. “Eu não sou um repentista, não sou um talento da música. Eu sou um homem da comunicação. Estou há 21 anos, literalmente, rodando o país inteiro por causa do Caldeirão do Huck e isso me colocou diante de uma realidade muito forte, que é a realidade desse país. A televisão me proporcionou conhecer o país de um jeito muito profundo”, revelou.
“A minha relação é com as pessoas. Eu gosto de ouvir, conversar, mergulhar na história. Realmente me envolvo, de verdade. Pode parecer, nos meus programas, que eu estava impactando a vida das pessoas, mas eu posso garantir que o rio corre na direção oposta. O impactado fui eu, eu me transformei”, disse.
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