A filha de Adriana Bombom e Dudu Nobre, Olívia Nobre, seguiu os conselhos e passos dos pais e se lançou no mundo da fama como cantora aos 19 anos. Usando o nome artístico de Lilly Nobre, a moça está em fase de divulgação do seu primeiro videoclipe, A Vilã, onde surge sexy e provocante.
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Em entrevista à revista Quem, a artista garantiu sempre ter sido incentivada a cantar.
“Acho que essa intenção surgiu quando eu era bem novinha. Eu tinha uns 6 ou 7 anos e já acompanhava minha mãe e meu pai trabalhando. Eu via minha mãe se apresentando na TV, ou se produzindo para desfilar e via meu pai fazendo shows… Eu achava bem legal. Fui crescendo e sempre com muita música e dança ao meu redor. Na minha adolescência então, minha mãe sempre me incentivava a cantar e cada vez que chegava uma visita, ela queria que eu cantasse. E eu adorava aparecer, né? Aí, fui cada vez mais me identificando com uma carreira artística e com a preferência para a música“, relembrou.
A mãe dela concordou: “Desde muito nova a Olívia demonstrava ter uma aptidão para a vida artística, porque ela sempre foi muito desinibida e criativa. Espontaneamente, ela e a irmã sempre cantavam e dançavam muito em casa, e na adolescência ela também começou a escrever poemas. Apesar dela ser o tipo de garota que quer fazer tudo ao mesmo tempo, eu sempre a incentivei a levar a sério a possibilidade de ser artista“.
Em seguida, a dançarina se derreteu ao falar sobre as características da herdeira. “Além de já contar com a facilidade de ter nascido neste meio, ela tem a criatividade e a desinibição para se apresentar e muito talento para compor. Ela tem muitas músicas próprias já prontas. No momento, ela quer se lançar dentro da linha do Trap, mas ela tem composições também em outros ritmos. Eu fico superfeliz em vê-la se dedicando com seriedade a esse trabalho e acredito fortemente no sucesso dela“, disse.
Diante disso, Lilly reconhece como o apoio familiar foi fundamental para que alcançasse seus objetivos profissionais.
“Meus pais me apoiaram em tudo o que eu quisesse fazer, seja música, esportes, idiomas ou qualquer coisa para meu progresso. Mas o foco para investir na carreira artística foi mais forte depois dos 16 anos. Eu já cantava muito em casa, só que ao mesmo tempo, queria fazer de tudo um pouco: jiu-jitsu, halterofilismo, dança. Além disso, também escrevia muito e sempre mostrava minhas poesias para minha mãe e para meu padrasto. Nesse período houve muita conversa em família sobre isso e eles me incentivavam a seguir na música como meu pai, apesar de gostar de ritmos diferentes“, ponderou.
Apesar de estar focada em sua carreira como cantora, ela não pretende deixar de lado as suas outras atividades, que não são poucas.
“Adoro esportes e sou bem competitiva, ganhei vários campeonatos no Jiu-Jitsu. Atualmente, estou treinando levantamento de peso e dei uma parada na luta por conta da pandemia, mas já estou cheia de saudades“, confessou.
No single da artista fica perceptível a sua mensagem de força feminina. “A Vilã foi o meu primeiro trabalho solo lançado. Eu escrevo minhas letras. É um trabalho com um tema focado nas mulheres, na reconquista de nossos espaços. Mostrei minha ideia e montamos uma base com a ajuda do meu produtor musical Biggie Diehl e criamos um som bem dançante, que fica na mente. O clipe teve a direção da maravilhosa Francisca Abreia, que deu vida e completou tudo o que faltava para o projeto ficar incrível“.
Para se inspirar, ela buscou referências em Nick Minaj, Beyoncé, Bruno Mars, Michael Jackson, 50 Cent., Ludmilla, Azzy, Budah, Ebony e Gloria Groove.
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